zerando a vida na comic con

de cosplay de Portal, 
mostrando minha tatuagem do Misfits, 
pro Joseph Gilgun, 
no painel de Preacher, 
discutindo o Rudy, 
e ahazando.




Veja a versão completa aqui



sonho do game of thrones com portal

Eu consegui.
É que ontem eu baixei o Portal Stories: Mel e me dei 15 min pra jogar e dar tempo de ver Game of Thrones antes de dormir.
Só que em 15 min só deu tempo de eu passear em cenário, e esse jogo tem muito. É a Aperture de 1952. Tinha gente - seres humanos vivos - fora da minha interação, mas mesmo assim as primeiras pessoas que eu vi nesse universo.
Enfim, sonhei. 
Um povo que vivia na neve entrou na era do blackout. Não era uma coisa planejada como o inverno mas eles sabiam da possibilidade. 
Detalhe, era blackout de energia. Apesar de se vestirem que nem os selvagens, eles moravam em prédios que pareciam de escritório no meio das montanhas e da neve. E não dos bonitos, daqueles quadradinhos de 10 andares de vidro bege abandonados da Aperture.
Aparentemente, ao acabar a energia, eles tinham que evacuar os prédios e acampar na neve à luz de gerador dos prédios.
Ah sim, essa história era um filme que eu estava assistindo no meu aniversário na tv do quarto da minha mãe. 
Esse povo tinha um líder jon snow like, que ajudava não só a montar o acampamento em barracas modernas de lona branca, hastes de alumínio e manual de instrução, como contava pras pessoas histórias sobre outros blackouts e como o dever deles era acampar, se ajudar e ser pacientes, pois só assim iriam sobreviver ao frio até a luz voltar.
Outros povos vizinhos começaram a chegar, de outros prédios em blackout, e em um deles veio uma bruxa vermelha. Só que em vez de ser a Melisandre, era a atriz Ginnifer Goodwin, com as mesmas roupas.
O Jon Snow descobriu que a bruxa era filha de um bruxo de outro povoado, que havia morrido há muito tempo.
Ela começou um culto meio satânico no acampamento, acho que aí entrou o The Black Tapes que eu ouvi inteiro ontem. Ela pregava o contrário do Jon Snow, que as pessoas deviam procurar maneiras de sair dali e irem morar em outro lugar, onde a vida podia ser melhor e mais confortável, e contava histórias de prazeres da vida que ninguém ali sabiam que existiam até então.
Ela também fazia sacrifícios com voluntários que acreditavam nela mas se desesperavam achando que nunca iam sair dali, e isso foi virando um espetáculo cada vez maior.
Enquanto isso as luzes dos geradores iam acabando, e ia ficando cada vez mais escuro.
Não sei se esse foi o final do filme, mas a última cena era um flashback da bruxa na escola, criança. Mostrava que na verdade ela não era a tal menina bruxa, e sim uma colega de classe dela, que não tinha poderes nem nada. A bruxa de verdade sumiu, pode ter morrido também, e a bruxa falsa viu uma oportunidade de exercer o poder da palavra no meio do caos da evacuação.