"I'm from the future"
que é o comentário da vida de qq pessoa que possa dizer isso com convicção.
esse ep foi daqueles que vc termina gritando fuck!
Aliás, outro comentário.
Lost é uma série atribulada e não dá pra todo mundo participar toda semana, então as vezes o Hurley tem uma frase, e é sempre a mais genial, não importa quem morra no final:
"so, you guys were in 1954? fonzie times?"
coitado do homem
Canto de Ossanha de fato é uma das minhas músicas favoritas.
Vou continuar o assunto que eu comecei no post over.
Elogiaram meu blog esses dias :)
E aí, quando aconteceu essa transição do trauma que eu tava falando, sobram as outras pessoas.
Quem eram os melhores amigos, viraram as maiores cobras do mundo, e gente que eu mais odiava eram os maiores gênios do mundo.
E pior que ambos sempre foram.
(e graças a deus há pessoas maravilhosas que nunca foram nem voltaram, sempre estiveram lá.
acho que são as com quem eu em relacionei com algum lado legal meu, que não foi afetado pela meleca toda)
Eu adquiri noções que eu não tinha antes, que passaram a se aplicar tanto a mim quanto aos outros.
Então o que eu mudei em mim pra melhor, passei a não tolerar nos outros.
Não no sentido "cólera" da coisa, mas tanto não me comove quanto não me incomoda.
Eu fiquei mais fria sim, raramente tenho uma opinião sincera sobre o que está fora do meu sistema. É o que me dá a visão mais geral da vida: não pensar em como tudo me afeta. Por outro lado, algumas pessoas vêem isso como eu "deixando ser", elas gostam quando você interage com elas deixando elas "serem".
Mas sempre tem aquelas que querem te comover com o problema. E uma vez que elas direcionam pra mim coisas que eu tive que mudar, querem interferir no meu sistema, aí eu fico meio puta.
Eu fico puta quando sinto que alguém espera alguma coisa negativa de mim, como insegurança, medo, fome, pra aplacar a própria insegurança. Ain't gonna get it.
Talvez a fome.
Depois eu continuo
Vou continuar o assunto que eu comecei no post over.
Elogiaram meu blog esses dias :)
E aí, quando aconteceu essa transição do trauma que eu tava falando, sobram as outras pessoas.
Quem eram os melhores amigos, viraram as maiores cobras do mundo, e gente que eu mais odiava eram os maiores gênios do mundo.
E pior que ambos sempre foram.
(e graças a deus há pessoas maravilhosas que nunca foram nem voltaram, sempre estiveram lá.
acho que são as com quem eu em relacionei com algum lado legal meu, que não foi afetado pela meleca toda)
Eu adquiri noções que eu não tinha antes, que passaram a se aplicar tanto a mim quanto aos outros.
Então o que eu mudei em mim pra melhor, passei a não tolerar nos outros.
Não no sentido "cólera" da coisa, mas tanto não me comove quanto não me incomoda.
Eu fiquei mais fria sim, raramente tenho uma opinião sincera sobre o que está fora do meu sistema. É o que me dá a visão mais geral da vida: não pensar em como tudo me afeta. Por outro lado, algumas pessoas vêem isso como eu "deixando ser", elas gostam quando você interage com elas deixando elas "serem".
Mas sempre tem aquelas que querem te comover com o problema. E uma vez que elas direcionam pra mim coisas que eu tive que mudar, querem interferir no meu sistema, aí eu fico meio puta.
Eu fico puta quando sinto que alguém espera alguma coisa negativa de mim, como insegurança, medo, fome, pra aplacar a própria insegurança. Ain't gonna get it.
Talvez a fome.
Depois eu continuo
pra não dizer que eu não avisei
Hoje é o último dia de abril.
Amanhã começa maio. Isso sempre significa mudanças cósmicas fortíssimas.
Digo, de uns 5, 6 anos pra cá.
Mais aloprado que maio só outubro. Esse sim SEMPRE foi um constante mês de imprevisibilidades alucinantes na minha vida.
(e dos festivais de música!)
Mas com ele a gente se preocupa quando chegar a hora.
Em maio tem a não por acaso "virada" cultural.
Eu já sei que em outubro tem um Jogos Mortais novo (yey) e o Depeche Mode, já tô me vendo na grade cantando Personal Jesus.
Quanto ao resto que acontecer, não me responsabilizo ;)
Amanhã começa maio. Isso sempre significa mudanças cósmicas fortíssimas.
Digo, de uns 5, 6 anos pra cá.
Mais aloprado que maio só outubro. Esse sim SEMPRE foi um constante mês de imprevisibilidades alucinantes na minha vida.
(e dos festivais de música!)
Mas com ele a gente se preocupa quando chegar a hora.
Em maio tem a não por acaso "virada" cultural.
Eu já sei que em outubro tem um Jogos Mortais novo (yey) e o Depeche Mode, já tô me vendo na grade cantando Personal Jesus.
Quanto ao resto que acontecer, não me responsabilizo ;)
momento sinceridade
did Late of the Pier get the name from yellow submarine?
Sinceridade: estou com raiva, inveja.
podia ter sido EU a achar isso. INDEPENDENTE da autenticidade.
Sinceridade: estou com raiva, inveja.
podia ter sido EU a achar isso. INDEPENDENTE da autenticidade.
Blog Danilo Gentili
Em vez de postar TUDO que aconteceu segunda e terça, vou fazer o contrário
e postar o link do blog do Danilo Gentili, que tomou praticamente a quarta feira inteira.
e postar o link do blog do Danilo Gentili, que tomou praticamente a quarta feira inteira.
Paninaro
Passion
and love
sex
money
violence
religion
injustice
death
girls
boys
arts
pleasure
food
cars
travel
new york
new york
armani a-a-a armani
I don´t like country & western.
I don´t like rock music.
I don´t like
I don´t like rockabilly.
rocknroll in particular
I dont like much, really, do I?
but what I do like, I love passionately
You!
you´re my lover
you´re my hope
you´re my dreams
my life
my passion
my love
my sex
my money
violence
religion
injustice
and death
and love
sex
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religion
injustice
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boys
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new york
new york
armani a-a-a armani
I don´t like country & western.
I don´t like rock music.
I don´t like
I don´t like rockabilly.
rocknroll in particular
I dont like much, really, do I?
but what I do like, I love passionately
You!
you´re my lover
you´re my hope
you´re my dreams
my life
my passion
my love
my sex
my money
violence
religion
injustice
and death
over
(preciso parar com essa mania de ficar zanzando por 2007, ano do capeta...)
Vcs sabem que meu blog é meio piada, né?
Minha necessidade de registro não segue os fatos e acontecimentos da minha vida, e eu acho meio rebeldia sem causa ficar escrevendo tudo aqui sabendo as mágoas que isso pode causar.
Mas vira e mexe eu tô procurando um post antigo pra mostrar pra alguém, e aí fico me deparando com o passado.
Não faz muito tempo, eu finalmente ouvi o final da teoria "pessoas tem que passar por um trauma grande qdo jovens", que é "pq aí vc desbloqueia uma coisa e começa a perceber as coisas de um jeito diferente".
Eu passei um tempão só com a primeira parte, não me completaram o raciocício, e eu não acho ele tão óbvio pra falar a verdade. Mas vendo tudo junto agora, parece.
Coincidência rs.
Porque eu acho que cheguei no final do raciocínio do meu trauma tb.
Independente do que aconteceu, eu passei a encarar a vida de um jeito irreverssível.
Eu agora abordo tudo automaticamente avaliando o quanto de mim as coisas precisam: quanto de preocupação, quanto de sofrimento, quanto de ânimo.
E geralmente não é muito não. Aliás, quase nada.
Eu lembro que em algum post no caminho eu escrevi que meu sonho era conseguir absorver as coisas como elas são, e não como elas me afetam.
Algo assim.
E ontem eu me peguei pensando num breve momento se a preocupação e sofrimento e tb o "overexcitement" não iam me fazer falta.
Sei lá.
"Eu não vou vier menos sem minhas agonias desnecessárias?" rs
Mas aí passou.
Mas é irreverssível. Ou eu aprendia a refinar a coisa, ou ia achar que tava morta por dentro.
Bom saber o final da teoria.
Vcs sabem que meu blog é meio piada, né?
Minha necessidade de registro não segue os fatos e acontecimentos da minha vida, e eu acho meio rebeldia sem causa ficar escrevendo tudo aqui sabendo as mágoas que isso pode causar.
Mas vira e mexe eu tô procurando um post antigo pra mostrar pra alguém, e aí fico me deparando com o passado.
Não faz muito tempo, eu finalmente ouvi o final da teoria "pessoas tem que passar por um trauma grande qdo jovens", que é "pq aí vc desbloqueia uma coisa e começa a perceber as coisas de um jeito diferente".
Eu passei um tempão só com a primeira parte, não me completaram o raciocício, e eu não acho ele tão óbvio pra falar a verdade. Mas vendo tudo junto agora, parece.
Coincidência rs.
Porque eu acho que cheguei no final do raciocínio do meu trauma tb.
Independente do que aconteceu, eu passei a encarar a vida de um jeito irreverssível.
Eu agora abordo tudo automaticamente avaliando o quanto de mim as coisas precisam: quanto de preocupação, quanto de sofrimento, quanto de ânimo.
E geralmente não é muito não. Aliás, quase nada.
Eu lembro que em algum post no caminho eu escrevi que meu sonho era conseguir absorver as coisas como elas são, e não como elas me afetam.
Algo assim.
E ontem eu me peguei pensando num breve momento se a preocupação e sofrimento e tb o "overexcitement" não iam me fazer falta.
Sei lá.
"Eu não vou vier menos sem minhas agonias desnecessárias?" rs
Mas aí passou.
Mas é irreverssível. Ou eu aprendia a refinar a coisa, ou ia achar que tava morta por dentro.
Bom saber o final da teoria.
Ricky Wilson
"Among guitar aficionados, Ricky's most salient feature must surely be his highly original approach to playing the instrument. Because at first the B-52's did not have a bass, he invented his own tunings, grouping the strings into a bass course (usually tuned to 5ths for strumming) and a treble course (often tuned in unison), removing the middle two strings entirely. (Sometimes he played with 5 strings as well.) A blue Mosrite so modified is visible on the back cover of the B-52's self-titled first album."
"The breeze of grace is always blowing,
set your sail to catch that breeze"
set your sail to catch that breeze"
Rock Lobster
Esse vídeo tem 3 coisas muito importantes:
é um Rock in Rio
tem o Ricky Wilson tocando guitarra
e tem a letra!
é um Rock in Rio
tem o Ricky Wilson tocando guitarra
e tem a letra!
The B-52´s in Brasil
O show do B-52´s me comoveu, de verdade.
E eu tenho quase certeza de que a razão pela qual eu tava chorando no meio era pq o Ricky Wilson morreu em 1985.
Eu não me abro quanto a isso com freqüência (mas sempre com trema), mas o Ricky Wilson é meu guitarrista favorito.
Talvez não dê pra perceber, já que o B-52´s não é uma guitar band, tem três vocalistas muito loucos, um keith que não envelhece, músicas sobre o espaço sideral e poodles, mas ele aprendeu a tocar guitarra sozinho e fazia uns arranjos próprios, tanto que nem tinha baixo na formação original.
Aí ele morreu de AIDS em 1985, e até lá, manteve a doença escondida.
O show no rock in rio de 85 foi um dos últimos dele na banda.
E aí, no meio disso tudo, o B-52´s, que era uma puta banda, tem 33 anos de carreira, continua uma puta banda, com um som e uma piração que ninguém nunca fez nem vai fazer igual.
Músicos interaços.
O que me fez pensar no porque de um certo lá pra cá o respeito aos músicos se inverteu de tal forma que o cara que tem 60 anos de idade e ainda faz show é ridículo e o que lançou uma música pelo myspace é que sabe do negócio.
Porque nesses shows de bandas antigas no Brasil, chove crítica dizendo que fulano tá velho e gordo, sendo que ele é músico, não modelo.
E o pessoal que chega 8 horas antes do show pra ficar na grade (and I´m always there) sempre tá ou puto ou pouco se fodendo com esse tipo de coisa.
Geralmente são tb aqueles xiitas que ignoram cegamente que a "sabedoria dos mais velhos" foi investida em uma turnê caça níquel, e não necessariamente em música.
Eu tô sendo advogado do diabo pq sou democrática: eu pago pau pra todo mundo igual, as bandas é que são diferentes.
E cada fila é uma fila.
Eu vi coisas nesse show que conseguiram ser inéditas, como uma que eu estava a um passo de fazer no show do Duran Duran: um cara actually ficou na fila conversando e fazendo amigos e foi embora, ele não ia ao show.
Outra foi ter discotecagem em vez de banda de abertura (ou em vez de nada, se vc preferir o copo metade vazio), a Trash 80´s.
Era assim, na fila todo mundo xingando horrores o conceito de discotecagem, aí qdo abriu, e o DJ sabiamente já tinha soltado o som e esse som era The sun always shines on TV do A-ha, e todo mundo achou que estava sonhando... a coisa mudou de cara.
Ah, as luzes estavam apagadas, só tinha os spots coloridos, o que até ajudou nesse climão, mas me deu um pouco de medo... porque as pessoas estavam correndo! Afinal é um show, nao A trash 80´s em si.
A arte da fila: não importa qto tempo vc passe no sol ou na chuvas fazendo amigos, na hora em que abre a porteira...
Quanto a baladinha, tudo bem que ninguém quer comprometer o lugar conquistado e efetivamente dançar, mas tavam até aplaudindo uma ou outra lá.
Eu gostei :)
Até um cara que gostava de Oingo Boingo eu achei, e de repente eu tava com uma mini crowd me ouvindo sobre o porquê da banda nunca mais vir pro Brasil.
É engraçado como ninguém leva mais a sério o término de uma banda dos anos 80, afinal todas ficam voltando rsrs.
Agora o show em si, tirando filas, DJs e a morte do Ricky Wilson, foi muito bom.
Na verdade eu comecei a chorar, por incrível que pareça, numa música que eu nem conhecia, Juliet of the Spirits, que é do cd novo.
Já é interessante uma música ter o nome de um filme do Fellini, mas tinha que ser tão boa!?
Eles intercalaram quase matematicamente uma música nova com uma velha, então começou com uma que eu não conhecia e depois já Mesopotamia, num puta pancadão. Genial!
Acabei não entendendo a razão de Give me Back my man, já que só a Cindy canta e os resto não tava gostando muito, parecia que tinham perdido uma aposta.
Alías, a harpa-whatever do Fred e o teclado da Kate entravam SÓ pra essa música (???)
Enfim.
Strobe Light e Quiche Lorraine, que eu não ouço muito ficaram ótimas.
"Quiche... Quiche... Quiche the Poodle"
Das minhas favoritas, minha voz quase foi embora em Channel Z.
Esse é o legal, de 3 vocalistas, nem todos cantam todas as músicas nem todas as partes das músicas, e em Channel Z fica uma intercalação de doido rsrs. É tipo o Bohemian Rapsody do B-52´s.
Aí tiveram os Hits: Private Idaho, Roam e Love Shack, mto bons tb.
E Rock Lobster, que é acima de um hit é o momento em que o Ricky Wilson vem ao palco. Conseguindo olhar além das frases engraçadas do Fred e das meninas latindo, o Keith tá lá pirando na guitarra.
Foi essa música, anos atrás, que me fez "peraí, esse cara sabe o que tá fazendo", depois de mais anos ainda ouvindo Rock Lobster.
Deve ser por isso que o Keith não envelhece, fica "recebendo" o Ricky.
rendimento hype
Hoje o dia rendeu.
Eu baixei o álbum "novo" do B-52´s, já que o que eu vi no show me agradou bastante.
Depois fui à caça de mais remixes do Late of the Pier, por esporte. É impressionante como é fácil achar essas coisas, basta digitar remix mais o nome da banda que surgem blogs e blogs divulgando. Bem mais fácil do que o álbum em si.
E depois ainda lembrei de procurar o remix lambada de Left Behind do Cansei de ser Sexy que eu ouvi ano passado.
Eu baixei o álbum "novo" do B-52´s, já que o que eu vi no show me agradou bastante.
Depois fui à caça de mais remixes do Late of the Pier, por esporte. É impressionante como é fácil achar essas coisas, basta digitar remix mais o nome da banda que surgem blogs e blogs divulgando. Bem mais fácil do que o álbum em si.
E depois ainda lembrei de procurar o remix lambada de Left Behind do Cansei de ser Sexy que eu ouvi ano passado.
Sophia e o Elefante
"Agradece sua prima e fala que Sophi comecou a rir ja na hora em que viu o elefante. Ela ficou tocando o elefante e ate lambeu ele. Depois cansou, claro, e ai bateu nele pra ele ir embora."
+ placas
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Momentos_m%C3%A1gicos_da_sinaliza%C3%A7%C3%A3o_urbana
tem umas inéditas!
(pra mim)
tem umas inéditas!
(pra mim)
no pants day
link
I knew it!!!
Eu vi um cara entrando de cueca e uns sapatos verdes horríveis, daqueles crocs, no banheiro do Bristol, aquele famoso "acesso as docas".
E depois uma galera de cueca e calcinha na Augusta.
Eu achei que fosse uma manifestação de resistência ao frio.
ela, a esfiha
Thiago P. diz:
tchau fia
Laura diz:
tchau
Laura diz:
até sexta
Thiago P. diz:
depois a gente faz nosso happy houer particular
Thiago P. diz:
no arabin
Thiago P. diz:
aí você vai poder comer e ficar alegre
Thiago P. diz:
mas quando você comer sem mim
Thiago P. diz:
lembra que você comeu pra lembrar de mim
Thiago P. diz:
não... talvez comer ela te fez lembrar de mim
Laura diz:
eu comi pra não guardar pra vc
Thiago P. diz:
haahauahauhau
Thiago P. diz:
mas é bom
Thiago P. diz:
você literalmetne comeu por mim
Thiago P. diz:
põe uma foto dela no blog e essa conversa
Laura diz:
dela quem?
Thiago P. diz:
dá pra virar até propaganda do Arabin
Thiago P. diz:
da esfiha
tchau fia
Laura diz:
tchau
Laura diz:
até sexta
Thiago P. diz:
depois a gente faz nosso happy houer particular
Thiago P. diz:
no arabin
Thiago P. diz:
aí você vai poder comer e ficar alegre
Thiago P. diz:
mas quando você comer sem mim
Thiago P. diz:
lembra que você comeu pra lembrar de mim
Thiago P. diz:
não... talvez comer ela te fez lembrar de mim
Laura diz:
eu comi pra não guardar pra vc
Thiago P. diz:
haahauahauhau
Thiago P. diz:
mas é bom
Thiago P. diz:
você literalmetne comeu por mim
Thiago P. diz:
põe uma foto dela no blog e essa conversa
Laura diz:
dela quem?
Thiago P. diz:
dá pra virar até propaganda do Arabin
Thiago P. diz:
da esfiha
fuuuuuuuuuuuuuck
Pra achar esse post eu tive que correr o blog inteiro desde 2007, and I fucking hate 2007!
Sério, me dá asco.
Ultimamente eu desenvolvi uma sensação de que, a nível de ano, 2005 deixou um buraco irreparável.
Mas foram 4 anos pra eu pensar isso, enquato 2007 é bem mais upfront.
Eu acho que eu odeio 2007 desde 2006.
Sério, me dá asco.
Ultimamente eu desenvolvi uma sensação de que, a nível de ano, 2005 deixou um buraco irreparável.
Mas foram 4 anos pra eu pensar isso, enquato 2007 é bem mais upfront.
Eu acho que eu odeio 2007 desde 2006.
coisas que vieram pra Terra para atrapalhar
Será que na Inglaterra a mão das raias das piscinas também é invertida?
datas comemorativas
Pra comemorar o aniversário de 2 anos (dia 9) do dia em que minha mãe trocou minha cama contra minha vontade, aproveitando o primeiro dia em que eu não estava em casa depois de uma semana doente,
ela colocou uma mesa no meu quarto, aproveitando que eu não estava em casa sábado e domingo,
contra minha vontade :)
find yourself a new boy
A razão pela qual eu não estou postando muito, ao contrário de quando ficar sem postar significava que eu estava entupida de coisa na cabeça, e ficar sem chorar muito tempo significava que... eu estava entupida de coisa na cabeça, na verdade é o contrário: meu mind work tá a zero.
Eu faço muita coisa, muita coisa anda acontecendo, mas tem uma seção do meu cérebro que ficou desempregada recentemente.
E eu passei a buscar o sentido da vida na música pop full time.
E mais, com o agravante de que eu sou viciada em Late of the Pier.
Eu só começo a ouvir música depois que eu ouço Late of the Pier. O chamado.
Então, sem nada pra resolver, o que eu chamo de "trabalho mental adicional", eu penso em coisas como: em 1995, quando fez sua farewell tour, o Oingo Boingo já era velho, e o Danny Elfman anuncia a música "I´m so bad" com "17 years ago...". Então se em 95 a música tinha 17 anos e isso aconteceu há 14 anos, isso faz com que "I´m so bad" tenha 31 anos.
E continue espetacular.
Uma what´s her name da vida pegou a música Personal Jesus do Depeche Mode e fez uma versão que soa como uma biografia não autorizada. Transformou o refrão "reach out, touch faith" que todos conhecem muito bem pq a música é muito boa em "reach out, touch me".
Meu iTunes vai ter que ser reinstalado quando o computador voltar, o que quer dizer que o famigerado top 25 played será zerado.
Isso é tipo o 2012 da minha vida musical: uma segunda chance será dada a todas as músicas. Nowhere Fast verá justiça. Bathroom Gurgle não, pq eu ainda não tenho uma versão boa sem aquele apêndice final, and I don´t have the time for it, então se eu não ouço inteira, o iTunes não registra.
Todas as grandes/pequenas/médias decisões da minha vida tem uma música responsável por trás. Eu posso ter sido aconselhada, forçada ou, como na maioria, ter feito sem ninguém saber e contado depois, mas havia uma semente plantada por alguma música, alguma coisa que eu ouvi e achei legal.
"Not my slave" é responsável por pelo menos metade delas, e o Oingo Boingo em geral tem as melhores músicas pra quem não quer se enganar.
As pessoas não sabem dos toques que elas têm no meu celular, por razões óbvias.
Se eu listar aqui, capaz que elas associem, mas eu tenho vergonha.
Músicas que eu nunca enjoei: Party Girl, Dry County, Y Control, Dancing in the Dark, Take me Out, Nowhere Fast, Africa, A little respect, Space Cowboy, Don´t feel like dancing, Misunderstanding.
Que tipo de música eu gosto?
Late of the Pier, assim como Oingo Boingo, é agressivo e bem feito.
Eu faço muita coisa, muita coisa anda acontecendo, mas tem uma seção do meu cérebro que ficou desempregada recentemente.
E eu passei a buscar o sentido da vida na música pop full time.
E mais, com o agravante de que eu sou viciada em Late of the Pier.
Eu só começo a ouvir música depois que eu ouço Late of the Pier. O chamado.
Então, sem nada pra resolver, o que eu chamo de "trabalho mental adicional", eu penso em coisas como: em 1995, quando fez sua farewell tour, o Oingo Boingo já era velho, e o Danny Elfman anuncia a música "I´m so bad" com "17 years ago...". Então se em 95 a música tinha 17 anos e isso aconteceu há 14 anos, isso faz com que "I´m so bad" tenha 31 anos.
E continue espetacular.
Uma what´s her name da vida pegou a música Personal Jesus do Depeche Mode e fez uma versão que soa como uma biografia não autorizada. Transformou o refrão "reach out, touch faith" que todos conhecem muito bem pq a música é muito boa em "reach out, touch me".
Meu iTunes vai ter que ser reinstalado quando o computador voltar, o que quer dizer que o famigerado top 25 played será zerado.
Isso é tipo o 2012 da minha vida musical: uma segunda chance será dada a todas as músicas. Nowhere Fast verá justiça. Bathroom Gurgle não, pq eu ainda não tenho uma versão boa sem aquele apêndice final, and I don´t have the time for it, então se eu não ouço inteira, o iTunes não registra.
Todas as grandes/pequenas/médias decisões da minha vida tem uma música responsável por trás. Eu posso ter sido aconselhada, forçada ou, como na maioria, ter feito sem ninguém saber e contado depois, mas havia uma semente plantada por alguma música, alguma coisa que eu ouvi e achei legal.
"Not my slave" é responsável por pelo menos metade delas, e o Oingo Boingo em geral tem as melhores músicas pra quem não quer se enganar.
As pessoas não sabem dos toques que elas têm no meu celular, por razões óbvias.
Se eu listar aqui, capaz que elas associem, mas eu tenho vergonha.
Músicas que eu nunca enjoei: Party Girl, Dry County, Y Control, Dancing in the Dark, Take me Out, Nowhere Fast, Africa, A little respect, Space Cowboy, Don´t feel like dancing, Misunderstanding.
Que tipo de música eu gosto?
Late of the Pier, assim como Oingo Boingo, é agressivo e bem feito.
show do radiohead
Tenho pensado muito ultimamente em como minha vida ia ser mais fácil se eu gostasse de Radiohead.
Tudo que eu busco em uma vinda de banda ao brasil tem sido associado ao show do radiohead: melhor show que o país já viu, catarse coletiva, melhor banda da atualidade, alteração de set list entre os shows, respeito.
Eu gosto do senso de participação das coisas, é por isso que eu vejo Lost.
E o Radiohead quer que eu goste dele.
Mas a vida não é assim...
jango
Um desses sites que faz a sua rádio relacionando a banda que vc gosta, ligou Late of the Pier a Foals, Klaxons e Shitdisco.
Eu já tinha feito isso por conta.
Depois me perguntam pq eu não entro nessas coisas.
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