coitado do homem

Canto de Ossanha de fato é uma das minhas músicas favoritas.

Vou continuar o assunto que eu comecei no post over.

Elogiaram meu blog esses dias :)




E aí, quando aconteceu essa transição do trauma que eu tava falando, sobram as outras pessoas.
Quem eram os melhores amigos, viraram as maiores cobras do mundo, e gente que eu mais odiava eram os maiores gênios do mundo.
E pior que ambos sempre foram.

(e graças a deus há pessoas maravilhosas que nunca foram nem voltaram, sempre estiveram lá.
acho que são as com quem eu em relacionei com algum lado legal meu, que não foi afetado pela meleca toda)

Eu adquiri noções que eu não tinha antes, que passaram a se aplicar tanto a mim quanto aos outros.
Então o que eu mudei em mim pra melhor, passei a não tolerar nos outros.
Não no sentido "cólera" da coisa, mas tanto não me comove quanto não me incomoda.

Eu fiquei mais fria sim, raramente tenho uma opinião sincera sobre o que está fora do meu sistema. É o que me dá a visão mais geral da vida: não pensar em como tudo me afeta. Por outro lado, algumas pessoas vêem isso como eu "deixando ser", elas gostam quando você interage com elas deixando elas "serem".

Mas sempre tem aquelas que querem te comover com o problema. E uma vez que elas direcionam pra mim coisas que eu tive que mudar, querem interferir no meu sistema, aí eu fico meio puta.

Eu fico puta quando sinto que alguém espera alguma coisa negativa de mim, como insegurança, medo, fome, pra aplacar a própria insegurança. Ain't gonna get it.

Talvez a fome.

Depois eu continuo

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