onde vc estava quando a Hebe morreu?

Cara, a Hebe morreu, ou pelo menos eu fiquei sabendo, quando estávamos indo almoçar no dia seguinte do show da Ladyhawke, o Mário, o Gatuxo e eu.
Passando pela igreja da Cruz Torta, eu começando a contar do casamento do meu primo, e o Mário leu no celular que a Hebe tinha morrido.
Eu falei que não devia, pq sempre inventavam que a Hebe tinha morrido rsrs até no juca de algum ano teve essa história.

Pois ela morreu mesmo.

Depois do almoço, chegando na minha casa, o Gatuxo achou que o Vitor estava vendo um dvd da Liza, e abrindo a porta vimos que era na verdade um especial da Hebe na tv.


Morreu feliz.

Ficamos jogando Rock Band enquanto o pessoal não chegava pra ver o concurso de Miss Brasil, e pra nossa alegria batemos a pontuação rival de Black. E chegando lá em Hysteria.
#familyfeud

À noite fomos no Nellos, e no meio das histórias teve uma cliente passando mal. Não a que a gente achava que era.

Depois fomos todos na DJ Club, que compensou os anos em que eu e o Mário não íamos lá em um único set louco que tinha metallica e lana del rey.

E aí já era domingo.

Ladyhawke


O aniversário do Jack Daniel que trouxe a Ladyhawke foi o evento mais abastado que eu vi na vida, pra um show pequeno até.

Descobri lá que a Ladyhawke era a atração de abertura, descobri logo depois na verdade, quando a muvuca foi toda pra frente.
O show dela foi lindo demais, até as músicas do cd novo ficaram incríveis! De lavar a alma.
"Apesar de não ter Another Runaway."
Eu achei que eu nunca ia ver um show dela.

A banda que veio depois, I'm from Barcelona, era uma coisa... ruim. Mas um ruim estranho, meio alegre creepy, assim como a menina que tava logo atrás da gente, em cima dos camarotes ali, que sabia cantar todas as músicas. Parecia uma coisa de ficção científica.


Pink Floyd e o Mágico de Oz

Não é essa parte do livro ainda rsrsrs.

Eu estava naquele momento em que o DVD sendo formatado, e comecei a assistir esse documentário sobre o The Wall que apareceu hoje no Move.

Paralelamente eu fui tentar ajudar uma amiga, sendo essa minha primeira comunicação significativa com ela desde que eu cheguei no trabalho.
Entre outras coisas eu disse algo sobre a falsa impressão que os caminhos podem dar, e a diferença entre viver o que você quer e viver o que você tem e como isso resulta em achar que tudo foi em vão em caso de interrupção.
E aí lembrei do Mágico de Oz.

Pink Floyd Audio Guide

BBC Look of the week

Esse vídeo é sensacional, acho que não fazem mais coisas assim na TV.
O apresentador entrevista o Roger e o Syd menosprezando a existência deles na Terra abertamente hahaha.


Top of the Pops - 1967

Não é o Top of the Pops no qual o Syd fica sentado sem tocar, mas é perto



Pink Floyd by Whittuck

Pink Floyd by Vic Singh 

O fotógrafo que tirou as fotos para a capa do primeiro álbum, com as lentes que ele ganhou do George Harrison.

Arnold Layne - 1967
Arnold Layne - 1968 
Arnold Layne - David Gilmour e Rick Wright (no que parece ser o Jools Holland)



Candy and a Currant Bun - B side de Arnold Layne

que chamava originalmente Let's roll another one rsrsr


Entrevista - agosto 1967 parte 1 parte 2
"here is Syd Barret, 1967, London, 40 years ago, oh..."

Goodbye

Eu não consigo postar!

Que acabou o Skins, o inverno, os documentos, o Syd Barret no Pink Floyd

:s

fora da casinha

Ontem foi dia 20, dia do show do Scorpions, finalmente. E em vez do mundo acabar, a primavera começou.

Eu ando fora da casinha, e no show eu chorava pq o dia tinha sido ruim, pq o dia tinha ficado bom, pq briguei com o mário, pq fiz as pazes com o mário, pq não tocou Humanity, e pq tocou Winds of Change.

Hoje de manhã, eu fiquei feliz porque consegui ajudar sabendo como ajudar. No caso foi o Mário, o que me deixou ainda mais feliz, mas poderia ser qualquer um, já que ultimamente eu não sei o que fazer.

Mas quando eu sei, e entro em sintonia, pode ser até com aa estações do ano, mas a minha sintonia com o mundo existe. Vira e mexe eu lembro de não entender porque as pessoas falam "é bom demais pra ser verdade". Ainda digo "até choveu". 


High Hopes

Sexta feira eu estava indo pro trabalho lendo meu livro do Pink Floyd no ônibus.
Está bem numa parte em que o autor descreve como eram as festas psicodélicas em Londres nas quais a banda tocava, e diz que nem vendia bebida álcoolica porque a vibe era ácido e viagens espirituais, espirituais e gurus da Índia.

E bem antes de eu descer no meu ponto começou a tocar High Hopes (1994) no rádio
O refrão da música diz:

The grass was greener
The light was brighter
With friends surrounded
The nights of wonder

É a trilha perfeita pra essa parte da história. Eu acho que ela fala exatamente desse momento antes deles serem famosos quando tudo era festa, amigos, criatividade e identificação.

Hoje eu escutei esses dois links, que tem a banda em outros dois momentos diferentes: um do David Gilmour e o Nick Mason hoje em dia falando sobre quando fizeram o primeiro álbum sem o Roger Waters no Pink Floyd, em 1987, e o outro de todos eles agora falando sobre quando fizeram o primeiro álbum com referências diretas ao Syd Barret.

A primeira entrevista me deixou muito feliz de saber que tanta vingança e inadequação deram origem ao álbum que tem uma das minhas músicas favoritas do Pink Floyd: Learning to fly.

A história do Wish you were here, assistida pela segunda vez, me fez reconhecer algumas pessoas envolvidas no álbum que estavam com a banda desde a parte do livro em que eu estou, ainda os anos 60.

link: Momentary Lapse of Reason
link: Wish you were here

Então juntando esse povo todo eu percebi uma coisa nova: a cena do Syd aparecendo totalmente diferente no estúdio durante as gravações do Wish you were here foi um choque generalizado pra quem estava lá, não só para a banda, pois quase todos eram amigos pré Pink Floyd.
Acho que até aquele momento eles achavam que era uma questão de tempo até o Syd voltar ao normal, ele tinha 29 anos então. E estavam escrevendo sobre a ausência dele, com saudade, e de repente isso se realizou da forma mais inesperada.
Naquele dia Syd Barret era o que Jim Morrison, Janis Joplin, Jimmy Hendrix, teriam sido se não tivessem morrido.

Eu digo cena porque eu imagino toda a história do Pink Floyd como um filme incrível, uma ficção de um autor genial. Tem tantas coisas místicas como o Dark Side of the Moon, meio mal explicadas, meio nunca saberemos como o afastamento do Syd, momentos pontuais marcantes como visita dele ao estúdio, períodos longos de zero mística e muita realidade seca, o reencontro que fez os porcos voarem em 2005.
Eu gosto mais da história do Pink Floyd do que da música até.

Don't fear the reaper

O melhor desse link nem é o cover, mas o quadro do Saturday Night Live zuando o cow bell na gravação da música.

Running Away

Ouvi hoje o álbum novo do The Killers e gostei da música mais improvável, a Deadlines and Commitments
O resto não é nem que é ruim, só não dá pra guardar depois.

South Parindo

Estou parindo 3 temporadas de South Park e muito feliz, mas não consigo postar!

winter marches off


Só fui ouvir música de verdade agora há pouco, e votei no Arcadia e no Notorious.
Eu estava com The Flame na cabeça, aí fiquei presa em 85/86, que é uma fase do Duran Duran que não tem como dar errado.
Fora que os dois são quase o mesmo álbum pra mim.

Election Day
The Promisse
El Diablo
Missing
Keep me in the Dark

Winter Marches On - ao vivo
American Science
Hold Me

Breaking Bad 8 1/2

Porque é melhor parar no meio para não parar no gancho ;)

united colors

We would like to play a new song from X, this is called The Stairs...





Eu já gostava dessa música, aí fui ler a letra dela e os céus se misturaram com a Terra

simple men

play

No meio de velórios, casamentos, chás de bebê, brigas e macumbas tive meu dia ensolarado ao sol :D

A primavera que me aguarde B)