Eu sonhei que o desenho da pequena sereia era assim, e eu não lembrava. Tive a impressão de ter visto uma vez só no cinema e nunca mais, de tão diferente que era.
Era uma vez um galpão todo feio de pedra, e tinha um palco na frente, eram 4 blocos quadrados, unidos, elevados uns 3 metros, cada um com 1 metro quadrado.
E um povo vivia lá nesse galpão. Eu em dado momento parei de assistir o filme e fui parar ativamente dentro do galpão.
Um dia apareceu uma árvore pequena no canto direito do palco, tipo um limoeiro de tamanho, e de trás dela o chão afundou um pouquinho e começou a sair água da parede.
Encheu 1 metro de água o galpão, e as pessoas curtiram a idéia e começaram a nadar.
A água estava bem na frente do palco, mas tinha outros espaços menores e estruturas elevadas sem água.
Eu nesse momento estava lá em cima vendo tudo.
Vou fazer uma pausa aqui pra explicar porque eu sei as medidas das coisas. Eu sonhei depois desse sonho que tinha acordado dele, durante uma festa de ano novo igual à minha mas em outro lugar, outro apartamento, e peguei o celular para gravar o sonho no voice recorder. Fiquei um tempão andando sozinha pela festa procurando um lugar tranquilo. Lembro do Mário e da Fernanda. E de saber todas as medidas o.O
Não gravei de verdade infelizmente, mas ajudou muito.
Voltando, nesse momento apareceu a pequena sereia nadando, em formato de desenho animado mesmo, no meio dessa água. E a água era escura, não dava pra ver de onde tinha saído. Acho que foi nessa hora que eu subi pra uma rampa lá no alto, as coisas ficaram muito marítimas. Nessa rampa só tinha jornalistas, do uol, do omelete, etc.
A presença da pequena sereia atraiu um monte de gente pra água (menos os jornalistas), e entre elas um monte de gente ruim, que queria pegar a pequena sereia pra fazer autópsia ou pra comer, sei lá.
Então a árvore soltou uns raios na água e todo mundo que estava lá morreu, e um monte de gente em volta também. Acabou com a alegria da novidade.
A pequena sereia sumiu.
Então passou um longo tempo com aquela árvore soltando raios na água e matando gente desavisada, aterroziando o galpão, até que um dia, meu amigo, aparece chegando lá da outra ponta do galpão, que eu nem tinha visto ainda, onde ficaria a porta de entrada, nadando, o Poseidon, formato desenho da disney tm.
O próprio pai da pequena sereia, só que 10 vezes maior, chega com uma alegoria de ondas em desenho animado em volta, cruza o galpão e vai pra frente do palco.
Onde eu estava era tipo o setor de visão parcial de cima do palco, não enxergava a árvore inteira. Mas ele fez que fez, agitou tudo lá, e saiu pela porta da frente, deixando o lugar todo seco sem água nenhuma, e o bloco do palco em que a árvore estava sumiu, e ficou uma porta na altura do chão. Aberta. Como aquelas portas carvadas na parede. E ela dava para um corredor escuro.
O Poseidon disse que não era para ninguém entrar na porta jamais, e virou as costas e foi indo embora. Agora só tinha água na alegoria de desenho animado em volta dele.
Nesse momento, os jornalistas e eu nos olhamos com cara de acabou, vamos pra casa, quem quee ir pro happy hour. E eu desci pro chão. E vi o resto da história bem de perto.
Ele não flutuou 50 metros até a saída e já tinha gente pensando em entrar na porta.
Voltando um pouco, a noção que eu tive de dentro do sonho era que o que a árvore tinha feito era errado e de propósito para corromper as pessoas mais fracas do galpão, e a pequena sereia era parte do plano. Então ele chegou lá para acabar com a brincadeira de mal gosto da filha, como se não fosse nada muito sério, tipo "ai minha filha matou uns mortais de novo tsc tsc".
E ele mesmo de costas sentiu que tinha gente já querendo desobedecer o conselho dele, mesmo sem ninguém falar nada. Deuses, né.
Então, lá dá porta mesmo, ele soltou uma mágica do tridente que fez sumir a metade de baixo da parede ao lado direito dessa porta (porque o lado esquerdo era o resto do palco, que ainda estava erguido). Ah sim, o palco não ocupava a grande parede inteira em que estava, só o lado esquerdo dela. E a entrada, onde ele estava, era imediatamente oposta à esse lado sem palco da parede. Dessa entrada saía um sol absurdo.
E nesse buraco ele colocou uma cortina de espinhos gigantes, mas bem vazada, dava para ver tudo.
O que tinha, que era o caminho da portinha mística escura, era um corredor aberto, tipo a lateral de um prédio com uns entulhos, com uma esquina dobrando. E a distância dessa esquina do lado de lá era a mesma distância da parede para a porta do lado de dentro, só que lá era aberto e aqui era fechado. Podia ser uma realidade paralela espelhada. Mas
Na falta de uma, ainda assim, entraram umas 4 pessoas, pela porta, e o resto ficou olhando pela cortina de espinhos gigantes. Quando elas viraram a esquina, passou menos de um minuto, e umas sombras gigantes e com formas estranhas de algumas coisas que iam virar a esquina de volta se projetaram. E antes delas aparecerem eu pensei "abriram a caixa de pandora". E o sonho acabou.
Depois do sonho veio essa festa na qual eu fiquei gravando no celular o que tinha sido essa versão da disney de "A pequena sereia", e ainda depois eu sonhei com o curta que passava antes do filme.
Era um desenho do Tio Patinhas e do Mickey se perseguindo no mar, tipo gato e rato.
O Tio Patinhas imitava um polvo e o Mickey um tubarão, mas de um jeito muito engraçado.
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