Descobriram um lugar paradisíaco secreto no qual dava pra chegar fazendo uma trilha do sítio.
Então minha mãe chamou um monte de gente pra ir lá conhecer, e tb fazer churrasco na beira da piscina.
Foi o primeiro grupo pra trilha e voltou falando que era muito difícil e perigoso chegar lá, tanto que não chegaram. E que tinha alguma entidade ruim no caminho errado, então não dava nem pra explorar muito.
Aí eu achei que era muita invenção da minha mãe e dos amigos e fui eu com um outro povo, mas cada um por si sem organizar nada.
O caminho era impossível de passar de chinelo e maiô e eu fiquei com medo de tentar dar a volta por causa da história, até achei que tinha sentido alguma coisa ruim.
Então eu me preparei pra ir de verdade, de tênis e cajado.
Fui mais longe, ficou mais difícil, e acabei vendo o diabo em pessoa, somente.
Era como eu imaginava que era a bruxa de blair no filme, mas homem, ou seja, era ruim.
Era como eu imaginava que era a bruxa de blair no filme, mas homem, ou seja, era ruim.
Tanto que eu acordei com medo e com calor, nível polvo.
Aí anoiteceu no sonho e a minha tia falou que o único jeito de ir era de noite, com uma lanterna preta e uma branca, e não pisando fora do caminho. Tinha que ver onde era de longe e seguir.
Eu amarrei as lanternas do the strain que eu tinha, a branca e a preta, que eu tenho mesmo, do jeito certo e fui. A branca era diferente, mas eu não sei o que ela fazia porque cheguei lá em 1 segundo.
O sonho nem se incomodou em mostrar como se chegava lá fazendo as coisas certas.
Aí sim, chegando lá, ou quase lá, dava pra ver que eram dois paraísos mas só dava pra chegar no da esquerda, que era tipo o almoxarifado do da direita. Esse sim tinha cara de paraíso, mas era de mentira e o diabo pegava quem ia pra ele.
O paraíso de verdade era um lugar escuro cheio de armários altos. Parecia o Makro.
E o guardião dele era o Rush.
Eles estavam lá e tinha uma miniaturas de metal deles muito legais espalhadas.
De repente tudo começou a cair e entrar na Terra, e as pessoas que estavam lá começaram a fugir sem entender o que tinha acontecido com o paraíso. Mas o Geddy Lee me contou que aquilo fazia parte e acontecia todo dia, era a rotina do paraíso.
Eu sei que depois disso eu fui mais um monte de vezes lá para conversar com o Rush e ver a destruição do paraíso. Virou minha atração turística.
Tanto que eu fui parar em nova york com o Mário e fomos na casa do chinês buscar ele e a família para irem visitar o paraíso e ficar até a hora da decadência.
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