O Madame Satã fez uma balada especial de 30 anos do disco Black Celebration do Depeche Mode, e eu fui. Parece muito óbvio.
Mas eu passei a semana doente e com cólica, e só não afirmo que foi a pior semana do ano porque eu não quero pesar as outras.
Eu iria de qualquer jeito, em qualquer álbum. Ano que vem em setembro tem a do Music for the Masses, e eu estarei lá.
Comecei a prestar atenção no álbum mesmo quando já estava lá com o Mário.
Não lembrava nem que Question of Time fosse dele.
Quando começou o especial já era mais de 2h30 da manhã, e bateu aquela energia de show, que só pode vir de deus, porque em mim não estava.
Abriu com Christmas Island, veja você, e aí eu soube que tocar But Not Tonight era uma possibilidade.
A segunda foi Question of Lust e eu já entrei em modo banho.
Tocou Shake the Disease lá no meio, Stripped e Black Celebration ao vivo, e então But Not Tonight.
Aquela voz furando meus tímpanos, porque eu danço perto da parede.
Depois de Question of Time a gente foi embora, mas o disco já tinha feito sentido.
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