o david bowie

Eu passei a viagem inteira mais do que ouvindo David Bowie, ouvindo a mesma música: 5 years.
Não deu pra ouvir muita música, mas quando dava eu só ouvia essa.

Chegando em Londres, descobri que tinha a exposição do David Bowie no museu da VA, o que tinha o quilt do sonho


Um dia antes de ir na exposição, passou de madrugada na BBC vários documentários sobre o David Bowie, e foi-se o plano de dormir cedo pra aproveitar o dia. Um era sobre o disco Ziggy Stardust e o outro era só de clipes.
Descobri que 5 years é a música de abertura do disco, que tirou o David Bowie do mapa lunar botou no mapa da Terra.
Começou com a performance de Starman no Top of the Pops . Imagina vc assistindo isso na tv e indo comprar o disco, aí ele abre com 5 years. My mind blows só de imaginar isso hoje em dia, pq não tinha nada como ele na época.
Na exposição tinha uma instalação sobre essa performance, assisti 3 vezes em seguida, depois de já ter visto duas vezes de madrugada.
Não basta ele aparecer vestido como um alienígena drag acompanhado de uma banda semelhante, e tocar uma música cativante, o que mais me impessiona é a confiança e o carisma, como se ele fosse a pessoa mais querida do mundo celebrando 50 anos de carreira com a música mais manjada.


Lá em Londres nenhuma camiseta do David Bowie era boa o suficiente, afinal eu quero uma com 5 years escrito e pronto. Chegando aqui no Brasil de volta, dois presentes de aniversário me aguardavam: o da Ana Paula, que, entre outras coisas, me deu um glitter de aplicar na roupa, e a Andressa, que fez esse desenho meu e guardou dentro da biografia do Freddie Mercury que eu quase não abri na hora


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