the silence
Eu tô triste, em um nível.
Ontem de manhã eu saí do freela, e à noite saiu a notícia de que o Depeche Mode não queria vir ao Brasil e saiu do Lollapalooza.
Acabou.
Era o show mais importante pra mim nos últimos 3 anos, e agora acabou assim, desse jeito.
A banda que eu mais queria ver na vida, trocada pela segunda banda que eu mais queria ver na vida, mas que podia ser a última.
Eu acordei achando que eu tinha sonhado com aquela notícia que eu vi no celular antes de dormir, de tão absurdo que era. E aí fiquei triste tudo de novo.
Pouquíssima gente entende o que é essa sensação do sonho que acabou. Certamente ninguém que tenha tentado conversar comigo hoje. Eu chorei o dia inteiro.
Como que uma banda que está praticamente confirmada e prestes a ser anunciada como headliner do maior festival de rock do país pular fora porque não quer ter que passar por aqui?
A organização do festival deve estar arrancando os cabelos, as pessoas não param de comentar xingando em qualquer post de sustentabilidade que as páginas oficiais fazem.
E não são nem só os fãs do Depeche Mode, são todos xingando porque o line up não saiu ainda.
O ano inteiro postando...
girafas
Tem uma moda no facebook, um... meme-puzzle rsrs
Você erra uma pegadinha e troca sua foto pela de uma girafa genérica.
2 coisas:
1- ainda bem que são girafas
2- o Mário já acertou a resposta por mim, mas se eu fosse colocar a foto de uma girafa, seria essa
Você erra uma pegadinha e troca sua foto pela de uma girafa genérica.
2 coisas:
1- ainda bem que são girafas
2- o Mário já acertou a resposta por mim, mas se eu fosse colocar a foto de uma girafa, seria essa
domingo
Domingos são de outro planeta.
Está tudo igual mas falta a alma do dia, sabe?
E agora o Simon Le Bon vai lembrar pra sempre que o Lou Reed morreu no aniversário dele, que nem a Derci no meu.
Está tudo igual mas falta a alma do dia, sabe?
E agora o Simon Le Bon vai lembrar pra sempre que o Lou Reed morreu no aniversário dele, que nem a Derci no meu.
reflekting
Sabe o que eu reparei?
Que toda vez que o Arcade Fire lança uma música nova, alguma coisa acontece.
Quando saiu Reflektor eu arranjei um freela, quando saiu Here Comes the Night Time eu arranjei o estúdio, e agora saiu Afterlife e eu me demiti.
Só pra eu ir me preparando: o álbum inteiro sai semana que vem.
Que toda vez que o Arcade Fire lança uma música nova, alguma coisa acontece.
Quando saiu Reflektor eu arranjei um freela, quando saiu Here Comes the Night Time eu arranjei o estúdio, e agora saiu Afterlife e eu me demiti.
Só pra eu ir me preparando: o álbum inteiro sai semana que vem.
Arquivo X - Kitsunegari e Schizogeny
A 5a temporada já é sensação. E esse dois capítulos são a prova.
Nesse ponto da série eles aprenderam não só a deixar a mitologia interessante, como a contar os monstros da semana de um jeito que você só entenda o problema no final do epusódio, junto com o Mulder e a Scully. Se entender.
Antes, por mais sobrenatural que fosse, a trama era simples e você ficava naquele passo a frente falando "ali, atrás de você!".
O Kitsunegari é ótimo pra isso porque é o retorno de um personagem da 3a temporada. O primeiro episódio dele já é muito bom, mas você sabe que ele hipnotiza as pessoas e que no final o Mulder vai estar com ele sozinho, prestes a se matar.
Nesse episódio, logo na metade, o assassino rompe com o jogo, e só no final você descobre que ele tinha uma irmã gêmea.
Por pior que seja a história, fica legal de assistir.
Agora o Schizogeny começa genial pelo simples fato de que eu nunca tinha assistido ou sequer ouvido falar dele.
Faz parte da nova linha prime de monstros da semana: árvores.
Até a 3a temporada os episódios top eram os que envolviam espíritos voltando dos mais variados jeitos para proteger pessoas, agora é a natureza matando geral.
A história é basicamente a de uma mulher que foi maltratada pelo pai quando criança, e quando ele morreu ela assumiu a personalidade dele. Ela cresce e vira terapeuta de adolescentes, e convence a eles de que seus pais estão os maltratando e que eles precisam revidar, quando na verdade os pais estão de boa.
Só que o pai dela tinha uma ligação poderosa com a floresta, e seu corpo foi levado pro porão da casa da filha enquanto o caixão ficou cheio de galhos. Agora a filha tem os poderes da floresta e faz as árvores matarem os pais dos outros quando os filhos os enfrentam.
Só que o roteiro é tão foda que eu não tenho certeza nenhuma sobre o que eu falei da mulher ou do pai dela, porque o foco está no jovens que perdem os pais e são acusados de matarem eles por estarem lá sozinhos com eles bem na hora.
E ainda tem o tiozinho misterioso da floresta que sabe de tudo e não faz nada, até aparecer no final pra matar a terapeuta quando o Mulder e o menino estão afundando na lama e eu estava de pé no sofá.
Nesse ponto da série eles aprenderam não só a deixar a mitologia interessante, como a contar os monstros da semana de um jeito que você só entenda o problema no final do epusódio, junto com o Mulder e a Scully. Se entender.
Antes, por mais sobrenatural que fosse, a trama era simples e você ficava naquele passo a frente falando "ali, atrás de você!".
O Kitsunegari é ótimo pra isso porque é o retorno de um personagem da 3a temporada. O primeiro episódio dele já é muito bom, mas você sabe que ele hipnotiza as pessoas e que no final o Mulder vai estar com ele sozinho, prestes a se matar.
Nesse episódio, logo na metade, o assassino rompe com o jogo, e só no final você descobre que ele tinha uma irmã gêmea.
Por pior que seja a história, fica legal de assistir.
Agora o Schizogeny começa genial pelo simples fato de que eu nunca tinha assistido ou sequer ouvido falar dele.
Faz parte da nova linha prime de monstros da semana: árvores.
Até a 3a temporada os episódios top eram os que envolviam espíritos voltando dos mais variados jeitos para proteger pessoas, agora é a natureza matando geral.
A história é basicamente a de uma mulher que foi maltratada pelo pai quando criança, e quando ele morreu ela assumiu a personalidade dele. Ela cresce e vira terapeuta de adolescentes, e convence a eles de que seus pais estão os maltratando e que eles precisam revidar, quando na verdade os pais estão de boa.
Só que o pai dela tinha uma ligação poderosa com a floresta, e seu corpo foi levado pro porão da casa da filha enquanto o caixão ficou cheio de galhos. Agora a filha tem os poderes da floresta e faz as árvores matarem os pais dos outros quando os filhos os enfrentam.
Só que o roteiro é tão foda que eu não tenho certeza nenhuma sobre o que eu falei da mulher ou do pai dela, porque o foco está no jovens que perdem os pais e são acusados de matarem eles por estarem lá sozinhos com eles bem na hora.
E ainda tem o tiozinho misterioso da floresta que sabe de tudo e não faz nada, até aparecer no final pra matar a terapeuta quando o Mulder e o menino estão afundando na lama e eu estava de pé no sofá.
save a prayer for the future
Eu estou lendo o livro do John Taylor, o melhor livro do mundo, esperando o Depeche Mode confirmar que vem pro Lollapalooza e aprendendo sobre New Order na aula.
Vou aproveitar que estou num momento synth britania pra contar uma coisa.
Estava no carro com o Mário um dia quando começou a tocar Save a Prayer no carro. Eu contei pra ele que eu sabia cantar não só a letra como os instrumentos. E qual a cena correspondente no clipe. E as partes diferentes da versão ao vivo. E as cenas correspondentes no show.
E depois eu pensei que eu nunca mais vou gostar de nenhuma banda desse jeito. Não tem como eu voltar da escola e ficar decorando todas as letras que eu tinha copiado de todas as músicas pra depois eu decidir quais eu não gosto. E assistir ao vídeo do show toda semana. E o vídeo dos clipes. E escrever cartas de 4 páginas pra cinco pessoas só falando de Duran Duran.
E extracurricularmente eu ainda lia fan fic e um cognatas só de Duran Duran.
A única vantagem é poder baixar música e não ter que comprar cd, um por mês, sem mesada, quando guardava dinheiro do lanche e quando achava o cd pra comprar.
Eu sei que foi amor meio canadense que eu tive pelo Duran Duran, afinal eu comecei a gostar 15 anos depois do que o resto do mundo, mas é muito melhor ter 29 anos com internet do que ter 29 anos em 1984.
Vou aproveitar que estou num momento synth britania pra contar uma coisa.
Estava no carro com o Mário um dia quando começou a tocar Save a Prayer no carro. Eu contei pra ele que eu sabia cantar não só a letra como os instrumentos. E qual a cena correspondente no clipe. E as partes diferentes da versão ao vivo. E as cenas correspondentes no show.
E depois eu pensei que eu nunca mais vou gostar de nenhuma banda desse jeito. Não tem como eu voltar da escola e ficar decorando todas as letras que eu tinha copiado de todas as músicas pra depois eu decidir quais eu não gosto. E assistir ao vídeo do show toda semana. E o vídeo dos clipes. E escrever cartas de 4 páginas pra cinco pessoas só falando de Duran Duran.
E extracurricularmente eu ainda lia fan fic e um cognatas só de Duran Duran.
A única vantagem é poder baixar música e não ter que comprar cd, um por mês, sem mesada, quando guardava dinheiro do lanche e quando achava o cd pra comprar.
Eu sei que foi amor meio canadense que eu tive pelo Duran Duran, afinal eu comecei a gostar 15 anos depois do que o resto do mundo, mas é muito melhor ter 29 anos com internet do que ter 29 anos em 1984.
find yourself a new job
Eu saí da Já hoje.
Até ontem nem estava considerando, até hoje de manhã aliás.
Como as pessoas conseguem né.
Superculture
Tô com cara de New Order hoje.
Ê uma cara que a banda faz nos clipes e tb os atores, de como se a música não tivesse tocando mas sabendo que ela tá.
De todas as músicas do nin que eu vejo em aula, uma do new order pegou, Subculture 87.
Como faz pra parar de ouvir?
Como faz pra postar link do celular?
dia das crianças
Ontem foi o dia mais estranho de alguma categoria, certamente.
Um amigo meu acordou mau humorado, e eu sem saber, fiquei conversando com ele sobre ter aprendido o que era deep web essa semana.
Depois o desenho que o Reinaldo fez pra mim em 2007 por causa de uma piada numa aula apareceu no facebook do Toddy, compartilhado de um site de super heróis... E isso foi depois de eu descobrir que o super herói estava namorando porque as pessoas ficam postando fotos de crianças nessa data.
Na hora do almoço a Kátia e eu passamos por um pé de amora, e ela contou que o André nunca tinha comido amora do pé na vida.
De noite eu fui trabalhar no estúdio, e além de trabalhar muito, eu tive uma longa conversa com o Marcelo sobre Duran Duran e Depeche Mode. Além de estar lendo a auto biografia do John Taylor, ontem o perfil do DD o clipe de New Moon on Monday e eu compartilhei com a Ana Paula. Isso me deu um kick de estar em 2000 de novo.
Durante o trabalho eu também fui reconhecida na missão de civilizar as pessoas sobre o sobrenatural, isso durante um ensaio de uma banda de noise.
Tava rolando o show do Black Sabbath naquela noite de sexta também, e o Mário foi. Me contou que quando estava chegando encontrou o Jarbas saindo, posto pra fora.
Aí quando eu estava pra sair do trabalho, me contou que o Jarbas não tinha chegado em casa ainda, e que iríamos pegar o carro pra procurar ele.
Mas ele chegou em casa assim que o Wolvie entrou no carro.
Dia seguinte o Sol e a Aline foram em casa para conhecer o prédio, e fomos todos almoçar no Si Señor, no segundo maior estrago gastronômico mexicano desde o rodízio.
Depois ainda fomos na sorveteria, aonde eu vi o Chico de longe e o Pedrinho de perto.
De noite, a Carol foi em casa, e depois o Wolvie apareceu também. Me senti no Sai de Baixo.
A gente jogou Rock Band e depois foi no Burdog do cemitério a pé, aonde teve a conversa mais bizarra sobre o dia em que o Mário apontou pro Wolvie as pessoas com quem eu tinha ficado no meu aniversário de 2012.
E eu com a garrafa de vinho no bolso.
Domingo a gente foi no aniversário surpresa da Aline, e logo depois no aniversário da Mariana, na casa da Alice, que é vizinha e amiga do Roger, no qual estavam o André, a Mariana, o Caetano, o Pedrinho, a família o Gustavo, a Carol e um monte de criança.
Voltamos pra casa e eu fiquei estudando em cima de Sunday Bloody Sunday.
Acho que foi o fim de semana mais feliz da minha fase caótica.
Um amigo meu acordou mau humorado, e eu sem saber, fiquei conversando com ele sobre ter aprendido o que era deep web essa semana.
Depois o desenho que o Reinaldo fez pra mim em 2007 por causa de uma piada numa aula apareceu no facebook do Toddy, compartilhado de um site de super heróis... E isso foi depois de eu descobrir que o super herói estava namorando porque as pessoas ficam postando fotos de crianças nessa data.
Na hora do almoço a Kátia e eu passamos por um pé de amora, e ela contou que o André nunca tinha comido amora do pé na vida.
De noite eu fui trabalhar no estúdio, e além de trabalhar muito, eu tive uma longa conversa com o Marcelo sobre Duran Duran e Depeche Mode. Além de estar lendo a auto biografia do John Taylor, ontem o perfil do DD o clipe de New Moon on Monday e eu compartilhei com a Ana Paula. Isso me deu um kick de estar em 2000 de novo.
Durante o trabalho eu também fui reconhecida na missão de civilizar as pessoas sobre o sobrenatural, isso durante um ensaio de uma banda de noise.
Tava rolando o show do Black Sabbath naquela noite de sexta também, e o Mário foi. Me contou que quando estava chegando encontrou o Jarbas saindo, posto pra fora.
Aí quando eu estava pra sair do trabalho, me contou que o Jarbas não tinha chegado em casa ainda, e que iríamos pegar o carro pra procurar ele.
Mas ele chegou em casa assim que o Wolvie entrou no carro.
Dia seguinte o Sol e a Aline foram em casa para conhecer o prédio, e fomos todos almoçar no Si Señor, no segundo maior estrago gastronômico mexicano desde o rodízio.
Depois ainda fomos na sorveteria, aonde eu vi o Chico de longe e o Pedrinho de perto.
De noite, a Carol foi em casa, e depois o Wolvie apareceu também. Me senti no Sai de Baixo.
A gente jogou Rock Band e depois foi no Burdog do cemitério a pé, aonde teve a conversa mais bizarra sobre o dia em que o Mário apontou pro Wolvie as pessoas com quem eu tinha ficado no meu aniversário de 2012.
E eu com a garrafa de vinho no bolso.
Domingo a gente foi no aniversário surpresa da Aline, e logo depois no aniversário da Mariana, na casa da Alice, que é vizinha e amiga do Roger, no qual estavam o André, a Mariana, o Caetano, o Pedrinho, a família o Gustavo, a Carol e um monte de criança.
Voltamos pra casa e eu fiquei estudando em cima de Sunday Bloody Sunday.
Acho que foi o fim de semana mais feliz da minha fase caótica.
tem dia
Tem dia em que o mundo acorda junto comigo, é o primeiro dia no trabalho novo que me deixou doente de ansiedade, e tem a coletiva de imprensa do Lollapalooza que vai trazer o Depeche Mode.
but it's not wednesday yet
Pulando uma semana pra frente, ontem eu estava no escritório de casa, com o Mário, em uma das melhores noites do ano.
Eu estava no sofá com o note, tentando recriar as batidas de Blue Monday e Sunday Bloody Sunday para a aula de amanhã. Tarefa temática de dias da semana, um dos meus temas favoritos.
Enquanto isso, o Mário estava scaneando documentos no meu computador, que estava instalando Portal 2, e jogando CS no computador dele.
A gente pediu comida no Nello's e quando chegou eu desci pra pegar, pensando que não era nem quarta feira ainda.
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