Tem 3 atos esse sonho.
Começa que eu cheguei em casa (no itaim) um dia e minha mãe tinha deixado as meninas entrarem em casa pra falar de roupa, e elas simplesmente entraram no meu quarto e experimentaram meu guarda roupa inteiro. Eu vi tudo jogado no chão e fui na cozinha aonde elas estavam tagarelando, cheguei posssesa xingando sem nem conseguir falar direito.
"Vocês tão me zuando??? Experimentaram minhas coisas até meus maiôs??"
E me ignoraram, paguei de exagerada, deram risadinha.
No ato 2, estávamos o Mário, a Fe e eu indo de carro comprar galão de água pro casamento. Mas não em vendinha da esquina, lá nos confins do Ipiranga, num palacete.
Eu estava com gps e errei o caminho lá perto, então o Mário fez um retorno e entrou de frente na rua sem saída que era a entrada do palacete, toda vazia só com grama e ele lá no fundo. Então ele parou o carro e ficou ponderando.
E eu perguntei se ele não ia até lá, mas ele dizia que não sabia se ia ter onde parar e que não sabia como ia fazer. A Fernanda tb!
E eu comecei a estressar falando que como assim, que fossemos até lá pois não tinha ninguém na rua, era só encostar o carro e carregar os galões, senão a gente ia fazer o que? Andar 1 km a pé e e voltar girando os galões?
E foi isso.
No ato 3 eu estava no trem, mas era quase uma montanha russa. Andei um monte pra chegar na estação luz, que era dentro de um shopping.
Nesse shopping tinha a loja na qual uma das madrinhas estranhas trabalhava, e eu entrei lá e falei a coisa mais genial do mundo.
Não sei o que era mas saí de lá vingada.
Estavam todas elas lá, se arrumando, vendo roupas. Sempre. A Iza estava toda descabelaada com creme na cara.
Apareceu a Marina, falando que também achava errado o que a juliana e as outras meninas fizeram, e conversando com ela apareceu a Iza de cara lavada e cabelo molhado com uma guarda do shopping vindo me dar uma multa por ter falado palavrão na loja.
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