O Syd Barret era a Britney Spears de uma época na qual não tinham inventado o comeback ainda.
Nesse capítulo um cara fala uma coisa inédita: ele conheceu gente que tomou mais droga que o Syd e ficou pior, alguns morreram até. Teve um até que caiu da janela e não aconteceu nada rsrs.
Isso me fez pensar que em plena Londres nos anos 60 ele conseguiu ser a celebridade mais 13.
O livro tem 460 páginas, e até a 165 o foco é o Syd Barret.
Point me ate the sky - 5o e último single por um longo período (acho que até Another Brick in the Wall) .
Não entendo como isso funcionava direito, mas os singles não estão nos álbuns.
Esse não fez sucesso nenhum e fez com que eles enterrasem de vez qualquer pretensão comercial, e eu achei o mais legal deles de longe. Sem aquele datado incômodo.
Arnold Layne no refrão parece que vão cantar "caminhando contra o vento...".
Posso estar ficando sentimental também, resolvi criar vergonha na cara e ouvir disco a disco antes que o livro ganhe a corrida, e as músicas não estão soando de todo mal mais. Mas admito que o abandono pop que coincidiu com a saída do Syd Barret tirou um pouco do fôlego até o começo dos anos 70 pra mim.
Assim como esse 5o single, o 4o single It would be so nice também não está em nenhuma coleção oficial. É uma música do Rick Wright, e assim como em Paint Box, dá pra sentir a... "ginga" do que em breve vai ser Summer 68. Esse vídeo é o primeiro em que o David Gilmour aparece, um mês antes da saída oficial do Syd, que não está no vídeo.
Indo pra trás na minha lista:
‘Christmas On Earth Continued’ & The Pink Floyd, Olympia, London, Friday 22nd December 1967
Foi o ápice do desastre antes do David Gilmour entrar para a banda.
Dizem que o Syd passou uma meleca de drogas no cabelo, como ele tinha feito nos EUA aquele ano, e fritou no palco, sem tocar, sem nada.
Aqui tem eles em junho de 67 na primeira aparição americana, no American Bandstand do Dick Clark. Fazendo playback, que era a coisa que o Syd mais odiava.
Esse show foi o do dia seguinte ao permanente que ele tinha fez no cabelo, nos EUA. Foi quando ele espalhou a papa psicodélica no cabelo pela primeira vez, pra resolver o penteado.
E aqui tem um documentário que eu achei agora.
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