uma história de maio de 2013

Eu sempre entro em choque por ter visto um polvo, mas tem alguns problemas que vem de saber ou ser lembrada da existência de alguns em específico.


Ontem o Mário instalou o Netflix americano em casa, e é infinito. Já marquei para reassistir Scrubs, Malcom e Jem rs.

Fuçando as série de TV que tinha, lá no fundo onde normalmente essas coisas vivem, tinha um documentário chamado "colossal squid", cuja capa é uma coisa inexplicável que o leitor vai ter que olhar no google. Em palavras, é um olho.

Eu fiquei quente, mas sem fazer cena, só entreguei pra deus e fui queimando enquanto continuei olhando o que mais tinha lá.
Falei pro Mário o que eu tinha visto e falei que não tava tão quente, ao que ele respondeu que ia trazer o ovo :P

Depois disso fomos nadar, e ao entrar na piscina pelo rasinho, eu vi que tinha alguma coisa errada. Quando eu cheguei no meio eu travei. O Mário veio me pegar e eu chorei a alma ali abraçada com ele. Passou em 5 minutos, e nadei normal depois.

À noite, acordei uma vez ou outra de quentura, e voltei a dormir sozinha em todas, sem nem precisar ligar a tv, só dando uma ventilada. Hoje em dia, com a campanha da mitsibishi, ligar a tv tá me saindo mais caro até.

Eu não gosto de dividir o mundo com monstros marinhos, e por não gosto eu quero dizer não gosto como está no dicionário. Mas estou aprendendo a pelo menos diminuir o sofrimento.

Continuar no netflix, continuar na piscina, continuar dormindo, seria impensável há alguns anos atrás.

Um comentário:

Ronald Golias disse...

Só orgulho por esta pequena. Tá de parabéns! =)