Eu não ia falar nada.
E juro que dá certo, esse negócio de ficar quieta.
O exercício de se centrar não tem contra indicação.
Porque sério, em tempos assim, vai crise vem crise, nem metade das coisas que pulam na minha cabeça valeriam a pena dizer.
Conseguido isso, saem só insights verdadeiros e sinceros, tipo
"eu sou mais fraca pra música do que pra álcool"
(e não é?)
Então, eu não ia falar nada, mas hoje eu fiquei com uma impressão...
Porque o blog é assim, eu não vou falar o que aconteceu, mas sim a conexão do universo comigo em relação ao fato.
Enfim.
A impressão que eu tive é que o... "universo", o "geralzão", não sei bem como chamar isso, bom, ele não queria que eu ficasse mal.
Como se fosse interessante pra "ele" que eu passasse por isso, mas não que eu ficasse mal, como se fosse uma coisa ruim.
Acho que foi um jeito da vida de dizer que é uma coisa boa.
A experiência.
Em si.
Sei lá, o vídeo que o Thiago mandou, eu comprar um chaveiro pra minha irmã e 3 dias depois ela vir pro Brasil, as ausências no trabalho...
Me lembrou muito o fim de Noites de Cabíria.
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Um comentário:
O geralzão gosta da gente, afinal, eu creio que não nos resta nada muito além da obrigação de sermos otimistas.
A tendência é ficar bem, apesar do caos eterno a alegria brilha mais forte.
Pegue o chaveirinho entre os dedos, olhe para a câmera, e sorria. A Giulietta ia gostar de ver isso.
(P.S.: comentário cafona esse meu, muito, confesso, mas me senti tocado pelo tema, então vai assim mesmo...)
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