Eu odiei.
Sério, tudo.
Não entendo como um show tão importante como esse pôde ter um set list tão quadrado, o mesmo usado há anos, só trocando as músicas novas.
O velho esquema: Planet Earth, Hungry like the wolf, Ordinary World e Rio pra terminar, mais Come Undone, A View to a Kill e Girls on Film no bis.
Me incomoda o quanto uma banda boa dessa se prende a tocar sempre os mesmos hits, porque quando inova dá certo!
Na turnê que veio aqui tinha White Lines, e aquele electro set (que foi cortado aqui) com Last Chance, All shw wants is e I don't want your love.
O show ficou quadrado em termos de set, mas a banda ainda é o Duran Duran, e na minha opinião essa fase madura deles só tem melhorado em termos de performance de uns 10 anos pra cá.
Friends of mine destrói, ponto final.
Being Followed, Notorious, Safe, (Reach Up For the) Sunrise, Rio, A View to a Kill e Girls on Film tavam perfeitas.
Agora, quem me dera terminar minha opinião do show aqui né.
Por que, meu deus, por que?
David Lynch e as Barbies, por que?
A churrasqueira?
Olha, o Terry Gilliam, que é um cara que eu gosto, já deixou o show do Arcade Fire bizarro.
Esse conceito de transmitir show ao vivo e tacar um diretor pra dar um "a mais" é babaca.
Diretor dirigindo show é o que o Johnatan Demme fez com o Talking Heads em 84, no Stop Making Sense. O palco vai sendo montado durante o show.
Foi pensado tanto pra quem tava lá, como pra quem vai ver o vhs depois rs, e não ATRAPALHA visualmente a experiência de ver a banda tocar, é parte do show.
E tem shows que passaram no cinema, como o do U2 e o meu-deus-do-céu Reality Tour do David Bowie que não ficaram devendo nada porque não tinham um diretor famoso por trás.
Enfim, graças ao Thiago eu me diverti horrores.
Que nem quando eu vi 300.
Mas o que isso diz sobre o show, né.
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