that was the day

Eu fiz meu segundo teste de vt na agência hoje, outra vida.
Metade das pessoas, o dobro do tempo, mesmo tendo que entrar na madrugada.

Então fiquei eu, e o Rdio aqui, de noite, no escuro, com o Leandro me contando sobre o Gone Home no whatsapp.
Sem gato nem cachorro.

Pra compensar o medo, eu devo ter ouvido o que tem de melhor na pasta Laura, mais Paralamas do Sucesso, o que eu repeti no estúdio amanhã com o show de 30 anos na íntegra.


Um forte candidato à show do ano.

Outra coisa que eu fiz foi ouvir os discos novos que eu não tinha ouvido ainda e estava enrolando. MGMT, Cut Copy, Franz Ferdinand, Strokes e Arcade Fire. Ou seja, a década passada em uma só tentativa de entrar na nova década.
Esse ano ainda teve novo do White Lies, Midnight Juggernauts, Killers, CSS e Yeah Yeah Yeahs.

Perguntei se no céu toca indie e morri né?

Se eu conseguir tirar uma música incrível de cada um vou ficar feliz, inclusive é o que eu estou tentando agora.

Não esse ano, esse vai acabar com coisas novas, com um emprego novo e um desktop do Mark Ronson ao som de Café Tacvba.

Vou falar, desses todos o CSS é o melhor, o Franz é bom, o Midnight e o Cut Copy são os mais animados (pq a Austrália né), e o White Lies tem o melhor single: Getting Even.

Acho que esse dia de hj, em que eu fiquei com 400 reais na conta e continuei feliz e equilibrada foi o ponto alto do ano.
Só me salvem de ficar ouvindo tanto Paralamas assim.

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