what the heck

Estou assistindo um The Middle sobre um projeto que a Sue tem que fazer sobre fazer um projeto sobre qualquer coisa que te apaixone e que você se importe de verdade e queira deixar pro mundo.

Eu tinha vindo pra sala pra assistir Nashville e escrever que eu ando com uma aspecto estranho, diferente, certamente engraçado.

Ao invés disso eu deixei a tv ligada na Warner e escrevi um e-mail enorme pra Carol sobre a conquista do mestrado dela.

É besteira achar que o nosso eu espontâneo vale alguma coisa, porque ele não vale. Não sem as escolhas que fazemos. Pessoas boas são 100% escolha e 0% espontâneas.

Esse ano, eu fui a pior pessoa do mundo, pelo menos eu me senti como. De verdade.
Os piores pensamentos sobre as melhores coisas, falta de atitude, excesso de reação, falta de conhecimento, de confiança, de show do depeche mode.
Por isso que eu não perdi nenhuma oportunidade de fazer as pessoas felizes.

Muitas vezes eu tava me afogando e não conseguia nadar sozinha, aí muitas mãos apareceram pra me levantar.

Foram boas escolhas.

Porque eu não quero viver num mundo aonde sorrir não seja contagioso :)

Nenhum comentário: