opportunities
Nunca fique entre uma pessoa insatisfeita com ela mesma e a oportunidade que ela cria pra resolver isso.
Cut the Crap
Thiago P.
nao vou arriscar
é tipo o resto da trilogia do matrix
12:02
Laura
vc nunca viu??????????????
12:02
Thiago P.
não
mas eu tenho todos
12:02
Laura
e o que isso tem a ver?
12:02
Thiago P.
se um dia resolver assistir
12:04
Laura
vc devia ouvir
pq this is england é a mais fraquinha
se essa foi a impressão que vc ficou
vc devia ouvir pq three card trick começa que nem ilariê
kkkkkkkkkkkk
12:06
Thiago P.
confesso que otitulo nao é chamativo
cut the crap
vou baixar
se eu nao gostar ja aproveito e assisto atrilogia do matrix
nao vou arriscar
é tipo o resto da trilogia do matrix
12:02
Laura
vc nunca viu??????????????
12:02
Thiago P.
não
mas eu tenho todos
12:02
Laura
e o que isso tem a ver?
12:02
Thiago P.
se um dia resolver assistir
12:04
Laura
vc devia ouvir
pq this is england é a mais fraquinha
se essa foi a impressão que vc ficou
vc devia ouvir pq three card trick começa que nem ilariê
kkkkkkkkkkkk
12:06
Thiago P.
confesso que otitulo nao é chamativo
cut the crap
vou baixar
se eu nao gostar ja aproveito e assisto atrilogia do matrix
Batman - a novela das trevas
Imagina que você nunca viu Batman, o cavaleiros das trevas, ou no meu caso, viu mas esqueceu.
Duas vezes.
E que essa semana você tirou meia hora não declarada no imposto de renda pra assitir o filme.
Gente, como é bom!
E como é bom esquecer.
Se tivesse um botão que apagasse filmes da nossa cabeça.
Seria bom testar em mim, porque eu já consegui esquecer até Clube da Luta.
Já pensou se eu esqueço Lost???
Tô empolgada assim, porque além de ser sexta, parei no capítulo final!
No primeiro dia eu vi do começo até o coringa aparecer na reunião dos mafiosos, depois do banco.
Ontem eu vi até a entrevista em que o Harvey diz que é o Batman.
E hoje até o momento exato em que as barcas zarpam.
E não lembro o que acontece!!! Hahahahaha
Duas vezes.
E que essa semana você tirou meia hora não declarada no imposto de renda pra assitir o filme.
Gente, como é bom!
E como é bom esquecer.
Se tivesse um botão que apagasse filmes da nossa cabeça.
Seria bom testar em mim, porque eu já consegui esquecer até Clube da Luta.
Já pensou se eu esqueço Lost???
Tô empolgada assim, porque além de ser sexta, parei no capítulo final!
No primeiro dia eu vi do começo até o coringa aparecer na reunião dos mafiosos, depois do banco.
Ontem eu vi até a entrevista em que o Harvey diz que é o Batman.
E hoje até o momento exato em que as barcas zarpam.
E não lembro o que acontece!!! Hahahahaha
hoje no ônibus
Desenterraram essa música no rádio. Me senti trocando papel de carta.
E o Carlos Menem era o cobrador.
Tinha um cara que parecia um fantasma...
E o Carlos Menem era o cobrador.
Tinha um cara que parecia um fantasma...
quando eu comprei os cds do Duran Duran
Duran Duran (1981)
Não foi dos primeiros, e eu acho que eu comprei, então se eu não lembro muito provavelmente é porque foi na Nuvem 9.
Rio (1982)
Eu ganhei um cd idiota dos Titãs no amigo secreto da escola, no primeiro colegial (1999), e tive que ir trocar aonde a menina tinha comprado, que era uma banca enorme na cidade jardim. Um custava 17 e o outro 24, mas não lembro qual era qual rs.
Seven and the Ragged Tiger (1983)
Como eu disse no post anterior, eu comprei na Cultura do Shopping Villa Lobos em 2000, quando eu tava indo no cinema ver x, com uma calça bege curta que eu tinha e uma melissa azul pirata de plataforma. E eu lembro porque eu quis super ir de trem pra lá e me fodi, porque o shopping fica entre duas estações e eu fiquei enlameada de andar na marginal.
Acho que era o único que eu não tinha ainda, dos que tinham saído até a época.
Arena (1984)
Esse cd era a minha vida. É o ao vivo, da turnê mais bombástica da carreira do Duran Duran e de toda Inglaterra nessa época.
Eu tive 3.
O primeiro eu comprei na Nuvem 9, acho que em 2000 tb perto do casamento da minha irmã, porque eu lembro de ir provar o vestido com ela ouvindo o cd com todas as minhas forças. Isso era o meio do ano.
Aí eu achei um bootleg na Nuvem 9 tb, que era o show em versão estendida, cd duplo, e fui mais feliz ainda com ele.
Além de ter o vhs do show que eu assistia quase todo dia... bons tempos.
Um dia um amigo meu que é o maior colecionador de DD da paróquia descobriu que eu tinha esses cds e quis eles. O bootleg pq era um bootleg e o cd pq sei lá. O número de série era diferente do dele.
E eu que não sou apegada só pedi uma cópia dos cds então, e ele me mandou.
Então na verdade eu tive 4: dois originais e duas cópias.
Arcadia - So Red the Rose (1985) e Notorious (1986)
Comprei os dois no comecinho de 2000, na galeria do rock, na segunda vez que eu fui lá.
Na primeira, eu não sabia que eu ia querer alguma coisa e nem levei dinheiro. Não sabia nem onde eu tava nem como eu ia voltar pra casa.
Aí nessa vez eu sabia exatamente o que, quanto e onde.
Big Thing (1988) Liberty (1990)
Não lembro, então ponho na cota da Nuvem 9, mas não foram dos primeiros também.
Decade (1989)
Minha primeira coletânea, acho que deles também.
Comprei em 98, não lembro aonde, mas não foi na Nuvem 9.
Eu comprava coletânea das bandas que eu gostava, até decidir investir o dinheiro do lanche na obra completa.
Tinha A Matter of Feeling, música 14, só na edição brasileira ;)
The Wedding Album (1993)
Esse sim, foi talvez o primeiro, talvez o segundo. Comprei na Nuvem 9.
O papel do encarte tá até mole.
Foi ou no fim de 98 ou bem no começo de 99.
Eu lembro de ir pro sítio e ficar na banheira (vazia) ouvindo as músicas e lendo a letra o dia inteiro.
Thank you (1995)
Não lembro... mas foi mais ou menos no meio.
Medazzaland (1997)
Foi um dos primeiríssimos, junto com o Wedding Album.
Eu pirava com esse cd, gente.
E pior que não dá nem pra dizer que era febre adolescente, porque não era outro dia que eu tava com "febre" ouvindo The Drums.
A única coisa que mudou é que o fator "show" foi acrescentado na maioridade, aumentando a febre.
Esse cd tinha a música do Santo, minha gente, que era minha vida na época também.
O mundo era um lugar melhor porque minha banda preferida tinha uma música no meu filme preferido com meu ator preferido. Como ganhar disso?
Greatest (1998)
Esse daí, a segunda coletânea, não foi nem que eu fucei os presentes de natal de 98 antes da hora pra garantir que eu ia ganhar mesmo e o encarte tá quase caindo, mas é que depois eu comprei o vhs do greatest e gente, até eu comprar o Arena, eu via esse todo dia mesmo.
O Arena depois de um tempo virou só de fim de semana.
Mas esse tinha todos os clipes do Duran Duran até 1998, e eu descobri sozinha o que acabei lendo em muitos lugares depois: que o DD praticamente inventou o clipe e na época a qualidade era insuperável, assim como o cuidado com a roupa e a maquiagem.
Pop Trash (2000) e Astronaut (2004)
Eu comprei quando saiu mesmo.
Tava assistindo The Lady Vanishes no meu quarto quando a mulher da Nuvem 9 ligou pra falar que o Pop Trash tinha chegado, custou 40 reais meu.
Ainda mudou minha vida, mas o Astronaut eu nem gostei muito.
Red Carpet Massacre (2007)
Comprei antes do show daqui.
Ou foi depois?
Foi perto.
Foi antes, porque eu queria ouvir The Valley (que tocaram) e She's too much (que não tocaram).
Não foi dos primeiros, e eu acho que eu comprei, então se eu não lembro muito provavelmente é porque foi na Nuvem 9.
Rio (1982)
Eu ganhei um cd idiota dos Titãs no amigo secreto da escola, no primeiro colegial (1999), e tive que ir trocar aonde a menina tinha comprado, que era uma banca enorme na cidade jardim. Um custava 17 e o outro 24, mas não lembro qual era qual rs.
Seven and the Ragged Tiger (1983)
Como eu disse no post anterior, eu comprei na Cultura do Shopping Villa Lobos em 2000, quando eu tava indo no cinema ver x, com uma calça bege curta que eu tinha e uma melissa azul pirata de plataforma. E eu lembro porque eu quis super ir de trem pra lá e me fodi, porque o shopping fica entre duas estações e eu fiquei enlameada de andar na marginal.
Acho que era o único que eu não tinha ainda, dos que tinham saído até a época.
Arena (1984)
Esse cd era a minha vida. É o ao vivo, da turnê mais bombástica da carreira do Duran Duran e de toda Inglaterra nessa época.
Eu tive 3.
O primeiro eu comprei na Nuvem 9, acho que em 2000 tb perto do casamento da minha irmã, porque eu lembro de ir provar o vestido com ela ouvindo o cd com todas as minhas forças. Isso era o meio do ano.
Aí eu achei um bootleg na Nuvem 9 tb, que era o show em versão estendida, cd duplo, e fui mais feliz ainda com ele.
Além de ter o vhs do show que eu assistia quase todo dia... bons tempos.
Um dia um amigo meu que é o maior colecionador de DD da paróquia descobriu que eu tinha esses cds e quis eles. O bootleg pq era um bootleg e o cd pq sei lá. O número de série era diferente do dele.
E eu que não sou apegada só pedi uma cópia dos cds então, e ele me mandou.
Então na verdade eu tive 4: dois originais e duas cópias.
Arcadia - So Red the Rose (1985) e Notorious (1986)
Comprei os dois no comecinho de 2000, na galeria do rock, na segunda vez que eu fui lá.
Na primeira, eu não sabia que eu ia querer alguma coisa e nem levei dinheiro. Não sabia nem onde eu tava nem como eu ia voltar pra casa.
Aí nessa vez eu sabia exatamente o que, quanto e onde.
Big Thing (1988) Liberty (1990)
Não lembro, então ponho na cota da Nuvem 9, mas não foram dos primeiros também.
Decade (1989)
Minha primeira coletânea, acho que deles também.
Comprei em 98, não lembro aonde, mas não foi na Nuvem 9.
Eu comprava coletânea das bandas que eu gostava, até decidir investir o dinheiro do lanche na obra completa.
Tinha A Matter of Feeling, música 14, só na edição brasileira ;)
The Wedding Album (1993)
Esse sim, foi talvez o primeiro, talvez o segundo. Comprei na Nuvem 9.
O papel do encarte tá até mole.
Foi ou no fim de 98 ou bem no começo de 99.
Eu lembro de ir pro sítio e ficar na banheira (vazia) ouvindo as músicas e lendo a letra o dia inteiro.
Thank you (1995)
Não lembro... mas foi mais ou menos no meio.
Medazzaland (1997)
Foi um dos primeiríssimos, junto com o Wedding Album.
Eu pirava com esse cd, gente.
E pior que não dá nem pra dizer que era febre adolescente, porque não era outro dia que eu tava com "febre" ouvindo The Drums.
A única coisa que mudou é que o fator "show" foi acrescentado na maioridade, aumentando a febre.
Esse cd tinha a música do Santo, minha gente, que era minha vida na época também.
O mundo era um lugar melhor porque minha banda preferida tinha uma música no meu filme preferido com meu ator preferido. Como ganhar disso?
Greatest (1998)
Esse daí, a segunda coletânea, não foi nem que eu fucei os presentes de natal de 98 antes da hora pra garantir que eu ia ganhar mesmo e o encarte tá quase caindo, mas é que depois eu comprei o vhs do greatest e gente, até eu comprar o Arena, eu via esse todo dia mesmo.
O Arena depois de um tempo virou só de fim de semana.
Mas esse tinha todos os clipes do Duran Duran até 1998, e eu descobri sozinha o que acabei lendo em muitos lugares depois: que o DD praticamente inventou o clipe e na época a qualidade era insuperável, assim como o cuidado com a roupa e a maquiagem.
Pop Trash (2000) e Astronaut (2004)
Eu comprei quando saiu mesmo.
Tava assistindo The Lady Vanishes no meu quarto quando a mulher da Nuvem 9 ligou pra falar que o Pop Trash tinha chegado, custou 40 reais meu.
Ainda mudou minha vida, mas o Astronaut eu nem gostei muito.
Red Carpet Massacre (2007)
Comprei antes do show daqui.
Ou foi depois?
Foi perto.
Foi antes, porque eu queria ouvir The Valley (que tocaram) e She's too much (que não tocaram).
faz três noites que eu não durmo
Eu ando obcecada com essa música há dias, I take the dice
Como se eu não conhecesse há dez anos.
Aí no fim de semana eu fui ouvir o cd inteiro, Seven and The Ragged Tiger, do melhor ano dos discos, 1983, e percebi que eu conheço essa música há dez anos, realmente.
Não lembro exatamente quem veio quando, mas esse cd foi um dos últimos que eu comprei, tendo começado em 98.
E foi em 2000, na Cultura do Shopping Villa lobos. Lembro até a roupa que eu tava usando.
Tá, se eu me esforçar eu lembro exatamente quem veio quando...
E por mais que eu ouça uma música aqui e outra ali pelo ipod, ouvir o cd inteiro me leva de volta pra 2000.
Comecei a pensar no que tinha mudado, mas pela lógica de catar feijão foi mais fácil pensar no que não mudou.
Ainda tenho a tartaruga.
E ainda tenho um sonho.
E achei esse vídeo muito legal!
Sound of Thunder/Hold back the rain
Como se eu não conhecesse há dez anos.
Aí no fim de semana eu fui ouvir o cd inteiro, Seven and The Ragged Tiger, do melhor ano dos discos, 1983, e percebi que eu conheço essa música há dez anos, realmente.
Não lembro exatamente quem veio quando, mas esse cd foi um dos últimos que eu comprei, tendo começado em 98.
E foi em 2000, na Cultura do Shopping Villa lobos. Lembro até a roupa que eu tava usando.
Tá, se eu me esforçar eu lembro exatamente quem veio quando...
E por mais que eu ouça uma música aqui e outra ali pelo ipod, ouvir o cd inteiro me leva de volta pra 2000.
Comecei a pensar no que tinha mudado, mas pela lógica de catar feijão foi mais fácil pensar no que não mudou.
Ainda tenho a tartaruga.
E ainda tenho um sonho.
E achei esse vídeo muito legal!
Sound of Thunder/Hold back the rain
NOT
gente, chego em casa e o tuma morreu também.
parece o dia em que a farrah fawcett e o michael jackson morreram.
parece o dia em que a farrah fawcett e o michael jackson morreram.
derrotada
Sabe (e eu digo isso depois de passar 10 minutos chorando desolada escondida no banheiro) o polvo paul morreu.
E agora que eu consegui sair do banheiro, estou pensando em porque eu tive que sair correndo pra chorar.
Primeiro porque, ao contrário de quando ele começou a aparecer na copa, eu dei de cara com ele, duas vezes, antes que alguém pudesse me contar e me prevenir.
Só que eu não fiquei lendo a notícia, mudei de site no google reader.
Aí apareceu em outro blog, e foi meio demais.
Só que quando eu tava no banheiro aterrorizando pelo celular meu namorado, que não conseguia entender quem tinha morrido, eu fiquei triste, mas triste de verdade.
Porque eu lembrei daquela época horrível da copa, e tudo que acontecia, que não tinha nada a ver com o polvo, mas refletia nuns pesadelos cabeludos.
Porque eu tava pensando em duas coisas no fim de semana, e as duas aconteceram ontem e hoje, uma delas é a morte do polvo. A outra é meio irônica.
Porque com o polvo morrendo (e dizem que eles não vivem muito, então já era de se esperar) vêm os sites, a tv, as revistas, as bancas, os jornais de rua, e eu vivendo tudo isso de novo.
E porque há alguns meses atrás, quando eu entrei na terapia eu era uma pessoa que nem sabia que podia existir sem ter medo de polvo, e agora, eu continuo tendo, mas eu já acho estranho ter um medo que me impede de olhar pra uma coisa, e isso é um progresso absurdo pra 6 meses de terapia, considerando que eu tive medo a vida inteira.
E o polvo morreu em outubro.
E agora que eu consegui sair do banheiro, estou pensando em porque eu tive que sair correndo pra chorar.
Primeiro porque, ao contrário de quando ele começou a aparecer na copa, eu dei de cara com ele, duas vezes, antes que alguém pudesse me contar e me prevenir.
Só que eu não fiquei lendo a notícia, mudei de site no google reader.
Aí apareceu em outro blog, e foi meio demais.
Só que quando eu tava no banheiro aterrorizando pelo celular meu namorado, que não conseguia entender quem tinha morrido, eu fiquei triste, mas triste de verdade.
Porque eu lembrei daquela época horrível da copa, e tudo que acontecia, que não tinha nada a ver com o polvo, mas refletia nuns pesadelos cabeludos.
Porque eu tava pensando em duas coisas no fim de semana, e as duas aconteceram ontem e hoje, uma delas é a morte do polvo. A outra é meio irônica.
Porque com o polvo morrendo (e dizem que eles não vivem muito, então já era de se esperar) vêm os sites, a tv, as revistas, as bancas, os jornais de rua, e eu vivendo tudo isso de novo.
E porque há alguns meses atrás, quando eu entrei na terapia eu era uma pessoa que nem sabia que podia existir sem ter medo de polvo, e agora, eu continuo tendo, mas eu já acho estranho ter um medo que me impede de olhar pra uma coisa, e isso é um progresso absurdo pra 6 meses de terapia, considerando que eu tive medo a vida inteira.
E o polvo morreu em outubro.
os estágios de criação
Stage 1: "Oh my God! What can I do, I can't think of anything! Don't these people see that I have no talent? I've managed to pull it off so far, but this time I'm definitely going to be found out! I think they are hiring at that new Starbucks, maybe I'll stop by tomorrow and apply for a job..."
Stage 2: "I guess that could look kind of nice, hmmmm.... wow! Wouldn't it be interesting to do a 2D thing but with a 3-D thing, only without lights..."
Stage 3: "This looks great! I'm the shit!... If only I could work it so it's slower but at a faster speed!" (in that stage is when I wake up at 4 a.m. with a solution to a design problem that has been haunting me all day or days)
Stage 4: (usually after not seeing the job for a couple of days) "What kind of crap is this? Are you serious? I’d better start this shit from scratch and this time do it right." (I often do start over.)
The Art of the Title Sequence
Stage 2: "I guess that could look kind of nice, hmmmm.... wow! Wouldn't it be interesting to do a 2D thing but with a 3-D thing, only without lights..."
Stage 3: "This looks great! I'm the shit!... If only I could work it so it's slower but at a faster speed!" (in that stage is when I wake up at 4 a.m. with a solution to a design problem that has been haunting me all day or days)
Stage 4: (usually after not seeing the job for a couple of days) "What kind of crap is this? Are you serious? I’d better start this shit from scratch and this time do it right." (I often do start over.)
The Art of the Title Sequence
eu no senac hoje
papel machê
Eu não tô zuando, eu adoro essa música.
Ela é essencial, jamais esqueci.
Gente, pega a burocracia e joga na bacia!
Eu não tô zuando, eu adoro essa música.
Ela é essencial, jamais esqueci.
Gente, pega a burocracia e joga na bacia!
the future is unwritten
Se tem uma categoria de filme que eu gosto, é a categoria "documentário sobre músico/banda".
Eu tinha assistido o "Beyond the lighted stage" do Rush, e agora vi esse "Joe Strummer - the future is unwritten". E vou te dizer que precisava de mais 5 horas de documentário pra começar a entender o homem.
Primeiro porque não tem letreiro com o nome das pessoas, eu só comecei me localizar do Bono pra frente. Ainda tenho sérias dúvidas se a versão que eu baixei não tava bixada, porque realmente compromete.
Segundo porque uma pessoa que nem o Joe Strummer realmente merecia um documentário, independente do que ele fizesse na vida.
Eu só comecei a ouvir Clash a fundo tipo semana passada, mas sempre gostei muito. Eu tinha o London Calling, que é o mínimo que uma pessoa pode fazer, e comprei ele numa época em que não comprava mais CD, lá por 2001, 2002.
A morte dele me marcou muito, e outro dia eu juntei tudo e fui entender porque.
O natal de 2002 foi complicado. Eu já tava mal, porque eu não tinha passado nem pra segunda fase da fuvest depois do primeiro ano de cursinho. Mas acho que o que me deixava pior é que todo mundo que eu tinha conhecido aquele ano tinha passado, e eu ia fazer outro ano sozinha.
Eu tava em Vinhedo, aonde eu sempre passava o natal com a minha família, e não sei porque cargas dágua aquele ano a gente ainda não tinha um peru na boca da véspera do natal.
Eu lembro que eu entrei no carro com meu avô e minha mãe pra ir comprar o peru, mas não sei porque, já que eu tava achando o ó ir comprar peru no supermercado em pleno dia 23.
A gente passou pela portaria e pegou o Estadão, aí eu vi.
E fiquei arrasada.
E o supermercado tava o dia d.
E no dia seguinte, na festa do natal, minha prima ligou dizendo que a filha dela tava com leucemia e tinha sido internada.
E minha irmã quase não chega pro natal.
Tudo junto.
Mas voltando pro documentário, vou fazer uma tabela dos famosos que aparecem nesses filmes. O Rush tinha o Billy Corgan se abrindo, mas o The Clash tem o Bono contando que o primeiro show da vida dele foi o Clash, quando ele tinha 17 anos. Achei bonitinho.
Mas parou aí também, porque aí ele começou a falar devagar, tentando ser profundo e ainda termina sua participação dizendo que o que revolta ele é que o The Clash ainda deveria estar por aí.
O conceito de banda do Bono me assusta.
Porque não, o The Clash não deveria estar "por aí".
É genial a parte em que o Joe Strummer fala dos erros que eles cometeram e que provavelmente inventaram alguns no caminho, tipo vício em drogas, colocar sons de formiga nas músicas rs.
Eu também não gosto quando (e no Rush tinha isso também) a idéia das pessoas de longevidade de uma banda é o Rolling Stones.
Porque eu não gosto de Rolling Stones e pronto.
Pior que nesse mesmo fim de semana eu assisti o Biography do Guns and Roses e um filme pra tv do Jimmy Hendrix, e os 4, Rush, The Clash, Guns e Hendrix, pessoalmente citam o Stones.
Sabe, quando eu nasci muita coisa já tinha passado eu não sou obrigada.
Eu tinha assistido o "Beyond the lighted stage" do Rush, e agora vi esse "Joe Strummer - the future is unwritten". E vou te dizer que precisava de mais 5 horas de documentário pra começar a entender o homem.
Primeiro porque não tem letreiro com o nome das pessoas, eu só comecei me localizar do Bono pra frente. Ainda tenho sérias dúvidas se a versão que eu baixei não tava bixada, porque realmente compromete.
Segundo porque uma pessoa que nem o Joe Strummer realmente merecia um documentário, independente do que ele fizesse na vida.
Eu só comecei a ouvir Clash a fundo tipo semana passada, mas sempre gostei muito. Eu tinha o London Calling, que é o mínimo que uma pessoa pode fazer, e comprei ele numa época em que não comprava mais CD, lá por 2001, 2002.
A morte dele me marcou muito, e outro dia eu juntei tudo e fui entender porque.
O natal de 2002 foi complicado. Eu já tava mal, porque eu não tinha passado nem pra segunda fase da fuvest depois do primeiro ano de cursinho. Mas acho que o que me deixava pior é que todo mundo que eu tinha conhecido aquele ano tinha passado, e eu ia fazer outro ano sozinha.
Eu tava em Vinhedo, aonde eu sempre passava o natal com a minha família, e não sei porque cargas dágua aquele ano a gente ainda não tinha um peru na boca da véspera do natal.
Eu lembro que eu entrei no carro com meu avô e minha mãe pra ir comprar o peru, mas não sei porque, já que eu tava achando o ó ir comprar peru no supermercado em pleno dia 23.
A gente passou pela portaria e pegou o Estadão, aí eu vi.
E fiquei arrasada.
E o supermercado tava o dia d.
E no dia seguinte, na festa do natal, minha prima ligou dizendo que a filha dela tava com leucemia e tinha sido internada.
E minha irmã quase não chega pro natal.
Tudo junto.
Mas voltando pro documentário, vou fazer uma tabela dos famosos que aparecem nesses filmes. O Rush tinha o Billy Corgan se abrindo, mas o The Clash tem o Bono contando que o primeiro show da vida dele foi o Clash, quando ele tinha 17 anos. Achei bonitinho.
Mas parou aí também, porque aí ele começou a falar devagar, tentando ser profundo e ainda termina sua participação dizendo que o que revolta ele é que o The Clash ainda deveria estar por aí.
O conceito de banda do Bono me assusta.
Porque não, o The Clash não deveria estar "por aí".
É genial a parte em que o Joe Strummer fala dos erros que eles cometeram e que provavelmente inventaram alguns no caminho, tipo vício em drogas, colocar sons de formiga nas músicas rs.
Eu também não gosto quando (e no Rush tinha isso também) a idéia das pessoas de longevidade de uma banda é o Rolling Stones.
Porque eu não gosto de Rolling Stones e pronto.
Pior que nesse mesmo fim de semana eu assisti o Biography do Guns and Roses e um filme pra tv do Jimmy Hendrix, e os 4, Rush, The Clash, Guns e Hendrix, pessoalmente citam o Stones.
Sabe, quando eu nasci muita coisa já tinha passado eu não sou obrigada.
mas
... mas isso poderia acontecer comigo de novo, sonhar com polvo.
E estive pensando em coisas do tipo:
se existe amor verdadeiro, existe ódio verdadeiro?
não faz sentido do ponto de vista da entropia
o planeta deveria acabar em grande estilo,
como a gente acha que a vida vai ser sempre assim
mas ela nunca é de um jeito por muito tempo
por que a gente pode nadar mas não voar?
eu sei?
não, eu não sei
mas é a coisa que eu mais queria saber na vida
piscina, eu te amei
Passei um tempo num limbo de 2007.
Sempre que eu fico doente assim acabo caindo lá.
Passei 3 semanas sem nadar, tava miserável.
Mas hoje, graças ao horário de verão, eu saí do trabalho parecendo que tava fugindo, e fui direto pra piscina.
Ainda me sinto muito mal.
(mas sabia que eu não sonho mais com polvo?)
Sempre que eu fico doente assim acabo caindo lá.
Passei 3 semanas sem nadar, tava miserável.
Mas hoje, graças ao horário de verão, eu saí do trabalho parecendo que tava fugindo, e fui direto pra piscina.
Ainda me sinto muito mal.
(mas sabia que eu não sonho mais com polvo?)
working for the man
Eu luto por trabalhar com luz acesa na sexta e no dia seguinte começa o horário de verão.
O sistema pode não ter me ouvido, mas deus sim!
O sistema pode não ter me ouvido, mas deus sim!
controlling
Há um ano atrás eu tava postando sobre as coisas que aconteceram dia 14/10 nos anos anteriores.
E justo hoje eu resolvi dar uma olhada rs.
É um mês mágico after all.
Então, para os anos seguintes, aí vai uma coisa que aconteceu hoje:
eu assisti 3 vezes amor, com o Ryan Reynolds, "emprestado" do trabalho.
E quando estava com a caixinha do dvd na mão, decidindo se ia assistir, veio o momento muita calma nessa hora: "mas esse cara? o lanterna verde é negro!"
E justo hoje eu resolvi dar uma olhada rs.
É um mês mágico after all.
Então, para os anos seguintes, aí vai uma coisa que aconteceu hoje:
eu assisti 3 vezes amor, com o Ryan Reynolds, "emprestado" do trabalho.
E quando estava com a caixinha do dvd na mão, decidindo se ia assistir, veio o momento muita calma nessa hora: "mas esse cara? o lanterna verde é negro!"
aranha gigante
"tem uma aranha gigante aqui!
que foi a melhor coisa pra escutar
as 16h
quando eu tava sentada no chão com 40 mil pessoas.
Rush em um post
Escrevo esse post em depressão pós show.
Eu, depois do show do Rush, baixei e assisti o filme "I love you, man" porque os personagens aparecem no vídeo final do show. Baixei o documentário "Beyond the lighted stage", que eu tive que pausar pra escrever aqui, num momento "para tudo".
E também passei o dia seguinte assistindo os dvds de show do Rush que eu tenho "Exit Stage Left", "Show of Hands" e "Rush in Rio".
E estou doente que nem um cão de ter passado muito calor e muito frio na sexta feira.
O show foi inacreditável, e valeu cada parte de uma sexta feira normal que eu poderia ter pra chegar no estádio as 14h30 e conhecer dois caras mto legais já de cara na fila.
Porque, como eu sempre digo, seus melhores amigos são as pessoas que chegam cedo nas filas.
Sério, que banda chega pro público e diz "nós vamos tocar o disco de 1980 na íntegra"?
Só uma banda tão virtuosa e ao mesmo tempo tão pouco afetada que nem o Rush.
Falem o que for, mas aqui estão eles com 60 anos, Morumbi e Maracanã.
O que eles quiserem fazer com o show, primeiro, vai ser bom, segundo, os fãs vão querer ver, e terceiro, eles realmente vão querer fazer.
E eles tocam como se a música deles fosse a coisa mais legal do mundo, e não eles.
É uma banda, e principalmente um show, sem culpa e sem medo.
Poderia ser o disco de 83 na íntegra (por mim seria), ou o de 2002 de novo, ou nenhum, mas estão todos lá pra ver 3 gênios que sempre foram rotulados (assim como os fãs) de nerds da música.
E eu nunca consegui entender como isso poderia ser ruim.
Por isso, que eu mexi os pauzinhos, fiquei na grade e virei homem por uma noite.
Tipo, eu urrava.
Sabia cantar as letras, a guitarra, o baixo, o teclado e a bateria separadamente.
E isso é uma coisa que eu sempre gostei nas bandas, quando os instrumentos tocam coisas diferentes.
E quando eu não tinha o que fazer (quando era uma música chata), ficava só olhando o Neil Peart.
Ali, na minha frente, o homem-concentração.
Vou guardar eternamente no coração ter ouvido Red Barchetta ao vivo.
Eu tinha ido pra ouvir Subdivisions e pra continuar achando Tom Sawyer chata, mas de alguma forma elas trocaram de lugar.
Marathon foi mais do que promete ser porque ao vivo vira uma micareta.
Ainda dancei horrores em Vital Signs, outra que eu aguardei muito.
Percebi que o povo não dançava tanto quanto eu.
Agora que eu tô assistindo o Beyond the Lighted stage tô sacando algumas coisas.
E nesse "feel good" documentário, tem vários músicos que você de casa gosta pagando pau pro Rush, mas você sempre teve medo de perguntar.
Tem caras do metal, Gene Simmons, cujo Kiss teve muitos shows abertos pelo Rush, cara do Rage Against (que Itu os tenha), Jack Black sendo o Jack Black, e o Billy Corgan.
Gente, o Billy Corgan, fazendo te-ra-pia. Vou levar uma camiseta do Rush pra ele no Playcenter.
Primeiro ele fala que em algum ponto da vida dele ele soube tocar 2112 inteiro, e depois foi pensar qto tempo ele deve ter dedicado pra aprender aquilo. Quantas tardes depois da escola.
E eu me emocionei de lembrar que em um ponto da minha vida eu já soube cantar 2112 inteiro, e vira e mexe eu me pego pensando em quantas vezes eu chegava da escola e passava a tarde ouvindo disco e decorando música. E Rush deu trabalho.*
Porra, só de ver que depois do terceiro álbum, Caress of Steel, que eu acho um saco e nem ouço os dois primeiros, eles iam falir se não seguissem o que a gravadora dizia e preferiram go down com dignidade,
gravar o 2112 e voltar pra loja dos pais, eu lembrei da história do 2112 e pensei: "meeeeu deus como faz sentido".
É a história, nas palavras do Neil Peart, de "um indivíduo contra o sistema". Só que contada numa ficção futurística na qual o sistema "red solar federation" tinha controle sobre tudo, e a Música tinha sido banida da humanidade a ponto de ninguém nem saber que havia existido.
Aí o indivíduo em questão acha uma guitarra e é perseguido.
E é triste que dói, e eu lembro de ter chorado a primeira vez que eu ouvi lendo a letra.
"just think about what life might be..."
E aí eles bom-ba-ram de volta.
E eu tive que parar pra escrever porque o Matt Stone veio a frente falar como ele gosta de Rush.
Gente.
o Matt Stone.
De quem que o Matt Stone gosta?
Eu tô assistindo todos os South Parks e te adianto: de ninguém.
Ninguém? Ele gosta do Rush! haha
Depos o Billy Corgan volta contando que ele era muito fechado e era difícil conseguir atenção dos pais dele, então certa vez ele colocou a mãe dele sentada e tocou Entre Nous pra ela, porque sentia que a música tinha sido escrita pra ele.
Acho que o terapeuta dele deve royalties pro Rush.
*(eu ainda faço isso, mas agora dá pra levar as letras comigo no ipod)
Terminei.
É comovente que nem o documentário da NASA (astronautas me fazem chorar).
Vapor Trails, o álbum de 2002 cuja turnê passou por aqui pela primeira vez, era muito bom e tinha alguma coisa nele muito coesa enquanto álbum, e eu já achava isso na época.
Depois que eu fiquei sabendo que foi o primeiro álbum do Rush em 5 anos depois que a filha e a mulher do Neil Peart morreram e agora fiquei sabendo que a banda foi dada por acabada nesse tempo, fez muito mais sentido.
Um cara fala no final que a virtude deles é recompensada, mas é muito mais do que isso.
É eles se aguentarem por 30 anos tão profissionalmente, afinal, todas as grande bandas acabam né?
Eu, depois do show do Rush, baixei e assisti o filme "I love you, man" porque os personagens aparecem no vídeo final do show. Baixei o documentário "Beyond the lighted stage", que eu tive que pausar pra escrever aqui, num momento "para tudo".
E também passei o dia seguinte assistindo os dvds de show do Rush que eu tenho "Exit Stage Left", "Show of Hands" e "Rush in Rio".
E estou doente que nem um cão de ter passado muito calor e muito frio na sexta feira.
O show foi inacreditável, e valeu cada parte de uma sexta feira normal que eu poderia ter pra chegar no estádio as 14h30 e conhecer dois caras mto legais já de cara na fila.
Porque, como eu sempre digo, seus melhores amigos são as pessoas que chegam cedo nas filas.
Sério, que banda chega pro público e diz "nós vamos tocar o disco de 1980 na íntegra"?
Só uma banda tão virtuosa e ao mesmo tempo tão pouco afetada que nem o Rush.
Falem o que for, mas aqui estão eles com 60 anos, Morumbi e Maracanã.
O que eles quiserem fazer com o show, primeiro, vai ser bom, segundo, os fãs vão querer ver, e terceiro, eles realmente vão querer fazer.
E eles tocam como se a música deles fosse a coisa mais legal do mundo, e não eles.
É uma banda, e principalmente um show, sem culpa e sem medo.
Poderia ser o disco de 83 na íntegra (por mim seria), ou o de 2002 de novo, ou nenhum, mas estão todos lá pra ver 3 gênios que sempre foram rotulados (assim como os fãs) de nerds da música.
E eu nunca consegui entender como isso poderia ser ruim.
Por isso, que eu mexi os pauzinhos, fiquei na grade e virei homem por uma noite.
Tipo, eu urrava.
Sabia cantar as letras, a guitarra, o baixo, o teclado e a bateria separadamente.
E isso é uma coisa que eu sempre gostei nas bandas, quando os instrumentos tocam coisas diferentes.
E quando eu não tinha o que fazer (quando era uma música chata), ficava só olhando o Neil Peart.
Ali, na minha frente, o homem-concentração.
Vou guardar eternamente no coração ter ouvido Red Barchetta ao vivo.
Eu tinha ido pra ouvir Subdivisions e pra continuar achando Tom Sawyer chata, mas de alguma forma elas trocaram de lugar.
Marathon foi mais do que promete ser porque ao vivo vira uma micareta.
Ainda dancei horrores em Vital Signs, outra que eu aguardei muito.
Percebi que o povo não dançava tanto quanto eu.
Agora que eu tô assistindo o Beyond the Lighted stage tô sacando algumas coisas.
O Rush tem uma liberdade artística que é difícil explicar, porque veio da consagração do público que aprecia esse tipo de música e não porque foi vendida por quem vende esse tipo de música.
Eles passam uma confiança há dácadas de que se eles estão ali é porque pensaram muito naquelas músicas e querem tocá-las pra você.
É uma orquestra de 3 homens e 3 homens apenas.
E nesse "feel good" documentário, tem vários músicos que você de casa gosta pagando pau pro Rush, mas você sempre teve medo de perguntar.
Tem caras do metal, Gene Simmons, cujo Kiss teve muitos shows abertos pelo Rush, cara do Rage Against (que Itu os tenha), Jack Black sendo o Jack Black, e o Billy Corgan.
Gente, o Billy Corgan, fazendo te-ra-pia. Vou levar uma camiseta do Rush pra ele no Playcenter.
Primeiro ele fala que em algum ponto da vida dele ele soube tocar 2112 inteiro, e depois foi pensar qto tempo ele deve ter dedicado pra aprender aquilo. Quantas tardes depois da escola.
E eu me emocionei de lembrar que em um ponto da minha vida eu já soube cantar 2112 inteiro, e vira e mexe eu me pego pensando em quantas vezes eu chegava da escola e passava a tarde ouvindo disco e decorando música. E Rush deu trabalho.*
Porra, só de ver que depois do terceiro álbum, Caress of Steel, que eu acho um saco e nem ouço os dois primeiros, eles iam falir se não seguissem o que a gravadora dizia e preferiram go down com dignidade,
gravar o 2112 e voltar pra loja dos pais, eu lembrei da história do 2112 e pensei: "meeeeu deus como faz sentido".
É a história, nas palavras do Neil Peart, de "um indivíduo contra o sistema". Só que contada numa ficção futurística na qual o sistema "red solar federation" tinha controle sobre tudo, e a Música tinha sido banida da humanidade a ponto de ninguém nem saber que havia existido.
Aí o indivíduo em questão acha uma guitarra e é perseguido.
E é triste que dói, e eu lembro de ter chorado a primeira vez que eu ouvi lendo a letra.
"just think about what life might be..."
E aí eles bom-ba-ram de volta.
E eu tive que parar pra escrever porque o Matt Stone veio a frente falar como ele gosta de Rush.
Gente.
o Matt Stone.
De quem que o Matt Stone gosta?
Eu tô assistindo todos os South Parks e te adianto: de ninguém.
Ninguém? Ele gosta do Rush! haha
Depos o Billy Corgan volta contando que ele era muito fechado e era difícil conseguir atenção dos pais dele, então certa vez ele colocou a mãe dele sentada e tocou Entre Nous pra ela, porque sentia que a música tinha sido escrita pra ele.
Acho que o terapeuta dele deve royalties pro Rush.
*(eu ainda faço isso, mas agora dá pra levar as letras comigo no ipod)
Terminei.
É comovente que nem o documentário da NASA (astronautas me fazem chorar).
Vapor Trails, o álbum de 2002 cuja turnê passou por aqui pela primeira vez, era muito bom e tinha alguma coisa nele muito coesa enquanto álbum, e eu já achava isso na época.
Depois que eu fiquei sabendo que foi o primeiro álbum do Rush em 5 anos depois que a filha e a mulher do Neil Peart morreram e agora fiquei sabendo que a banda foi dada por acabada nesse tempo, fez muito mais sentido.
Um cara fala no final que a virtude deles é recompensada, mas é muito mais do que isso.
É eles se aguentarem por 30 anos tão profissionalmente, afinal, todas as grande bandas acabam né?
vi, gostei e copiei
Respondendo com 5 músicas do shuffle
o que tem de bom no futuro de voces?
a novidade (paralamas do sucesso)
como o gustavo definiria a laura?
psicho killer (talking heads)
como a laura definiria o gustavo?
born to be my baby (bon jovi)
mande um recado para... os leitores da pix
lá em casa tem um poço mas a água é muito limpa
o que tem de bom no futuro de voces?
a novidade (paralamas do sucesso)
como o gustavo definiria a laura?
psicho killer (talking heads)
como a laura definiria o gustavo?
born to be my baby (bon jovi)
mande um recado para... os leitores da pix
lá em casa tem um poço mas a água é muito limpa
se o céu existe, o que você gostaria que deus dissesse quando você chegasse?
foi o mordomo (paralamas do sucesso)
Flamingo
Eu tava me preparando para ouvir o protelado álbum solo do Brandon Flowers.
E resolvi escutar umas ao vivo do Live From Albert Hall pra ir entrando no clima, afinal eu passei a semana inteira (e a passada) ouvindo The Clash.
É, não deu, não desce, eu mudei, não gosto mais de Muse, e a carreira solo do Brandon Flowers me dá medo de tão chata.
Mas em compensação, as músicas ao vivo do Killers me deram inesperadamente uma sensação que nem todo o Clash do mundo conseguirá jamais dar: a de ter estado "lá".
E duas vezes.
É ouvir Jenny e mais do que gostar, lembrar de como ele cantava a música, em que parte ele levantava o treco do microfone
Killers e mais uma boa porcentagem do meu iTunes.
E essa família recebe esse ano muitos irmãozinhos, como o Scissor Sisters e o Of Montreal, Yeasayer.
E por que não dizer, o Paul McCartney no correio.
(yeah right...)
E resolvi escutar umas ao vivo do Live From Albert Hall pra ir entrando no clima, afinal eu passei a semana inteira (e a passada) ouvindo The Clash.
É, não deu, não desce, eu mudei, não gosto mais de Muse, e a carreira solo do Brandon Flowers me dá medo de tão chata.
Mas em compensação, as músicas ao vivo do Killers me deram inesperadamente uma sensação que nem todo o Clash do mundo conseguirá jamais dar: a de ter estado "lá".
E duas vezes.
É ouvir Jenny e mais do que gostar, lembrar de como ele cantava a música, em que parte ele levantava o treco do microfone
Killers e mais uma boa porcentagem do meu iTunes.
E essa família recebe esse ano muitos irmãozinhos, como o Scissor Sisters e o Of Montreal, Yeasayer.
E por que não dizer, o Paul McCartney no correio.
(yeah right...)
música do dia - you can't always get what you want
... e que engraçado, porque depois do almoço, antes de voltar pra cá e checar meu e-mail, eu fui com o pessoal na revistaria da amauri.
fui não, levei o pessoal.
eles tinham dito que queriam ir e, apesar de eu ter falado antes que ia voltar direto, pensei bem e achei que tava na hora, afinal eu não entrava lá desde 2007.
então
aí eu chequei meu e-mail.
e percebi que outubro tem exatamente 7 e-mails, cada um de uma pessoa diferente.
e que não é a toa que eu digo o que eu digo do mês de outubro
muito menos por acaso
foi um shit year até aqui, mas os esforços estão começando a compensar.
nada veio de graça.
até o trailer do sharktopus eu vi.
nada veio de graça.
ingresso custa caro.
ontem mesmo eu vi o final da primeira temporada de Californication, e tava tocando aquela música "you can't always get what you want", e me pus a pensar.
que eu preferia morrer a botar uma música do rolling stones na "música do dia", mas essa música... cada vez que ela aparece eu ando prestando mais atenção no que ela diz.
you can't always get what you want
but if you try sometimes
you just might find you get what you need
... e que engraçado, porque o que vc precisa e o que vc quer são a mesma coisa, mas elas podem vir de formas muito diferentes.
e se vc se apegar à forma, pode acabar perdendo a coisa.
fui não, levei o pessoal.
eles tinham dito que queriam ir e, apesar de eu ter falado antes que ia voltar direto, pensei bem e achei que tava na hora, afinal eu não entrava lá desde 2007.
então
aí eu chequei meu e-mail.
e percebi que outubro tem exatamente 7 e-mails, cada um de uma pessoa diferente.
e que não é a toa que eu digo o que eu digo do mês de outubro
muito menos por acaso
foi um shit year até aqui, mas os esforços estão começando a compensar.
nada veio de graça.
até o trailer do sharktopus eu vi.
nada veio de graça.
ingresso custa caro.
ontem mesmo eu vi o final da primeira temporada de Californication, e tava tocando aquela música "you can't always get what you want", e me pus a pensar.
que eu preferia morrer a botar uma música do rolling stones na "música do dia", mas essa música... cada vez que ela aparece eu ando prestando mais atenção no que ela diz.
you can't always get what you want
but if you try sometimes
you just might find you get what you need
... e que engraçado, porque o que vc precisa e o que vc quer são a mesma coisa, mas elas podem vir de formas muito diferentes.
e se vc se apegar à forma, pode acabar perdendo a coisa.
it must have been love but it's october now
Eu tava assistindo "10 coisas que eu odeio em você"
ai ai...
Shakespeare era o Nelson Rodrigues da antiguidade.
Só não vi esse filme mais do que "Mal posso esperar", e menos que "Empire records"
Que saudade da adolescência dos anos 90, sem internet haha
Já tô adorando o mês.
Nem tenho nada pra postar, tô vivendo em suspensão.
Acho que vou no show do Rush com uma camiseta do The Clash.
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