Eu tô meio em estado de choque com uma coisa que me contaram hoje.
Porque há quase exatamente um ano eu me sinto culpada por uma coisa que hoje eu percebi que talvez não seja minha culpa.
Mais do que isso, pretensão minha achar que fosse.
É muito maior e vinha muito mais de longe.
E eu já tava meio "em-mimesmada" com outra coisa.
Pra eu aproveitar essa estabilidade.
Eu passei tanto tempo sofrendo quando me chamaram de instável, e agora que eu abracei a causa, não acredito mais em estabilidade.
Por um tempo eu fiquei mesmo procurando um jeito de não ser.
O que influenciou nessa culpa...
Me chamar de instável tirou a diversão de ser quem eu era (pensei nessa frase umas 200 vezes essa semana).
E aí eu virei outra pessoa com outras diversões.
E instável por princípio, não por desconfiança.
Muitas pessoas tão falando como eu estou feliz no namoro.
Mas foi justamente por jamais ceder a estabilidade que ele dá certo, não "deu" certo.
Dá trabalho, não medo.
Não acredito em estabilidade tanto quanto no outro dia eu não acreditei em "bom demais pra ser verdade". Postei aqui em algum lugar até.
Falei que o mínimo que as coisas têm que ser é boas demais.
Então o mínimo que as pessoas podem fazer é não aproveitarem a estabilidade.
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Um comentário:
aguarde, um ano depois, eu vou perceber em outro insight que não sou eu a instável.
e que as pessoas não fazem nem o mínimo.
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