Nem essa semana eu tava falando do Michael Hutchence e "os suicidas são os melhores", e hoje eu tava pensando muito nisso, na diferença diametralmente oposta entre overdose e suicídio.
Isso, claro, antes de saber que a Amy tinha morrido, e ainda sem saber do que.
Foi uma semana super celebrity death que se encerrou com chave de ouro.
Começou porque eu estava pensando em um monte de músicas do INXS, que eu ouvi muito essa semana, e sentindo pela primeira vez a diferença entre "in love" e "love", graças a ele.
Os 27 anos começaram promissores.
Agora tem um monte de artigos falando sobre a crise dos 27.
E pensar muito é uma coisa da qual eu não tô conseguindo escapar ultimamente. Eu tava pensando muito, disseram, no meu aniversário, no almoço em grupo, na jogatina, hoje, nem aí com o rumo que as coisas iam tomar
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Um comentário:
Oi, Laura, tudo bom? E eu que fiquei sabendo da morte da Amy pelo V., na fila do Hitchcock e quase caí saguão do CCBB. O pior é que não era pra tanto, já que era uma morte "esperada". Outra novidade que ele me contou (quer dizer, novidade pra mim, que vivo num bunker, sem contato com a vida aí fora) é que vocês tão dividindo o apartamento. Isso quer dizer que somos vizinhos (nossas ruas são paralelas!). Bom, outra novidade é que tô de volta à blogsfera (ainda usam esse termo? Acho que tô velho). Lendo e escrevendo nos blogs e até twitter. Vamos ver até quando. Bem você está convidada pra uma visita no meu "Confissões de um salafrário". Beijos e até mais.
P.S. Achei esse blog pesquisando no google por "não acuse a foca sem provas".
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