Máfia do Duran Duran

Sabe, alguns dias são mais fortes do que eu.

A maioria é normal, e outros poucos são que nem sexta, aqueles que acordam pra dar certo.

É bom que desse, afinal era dia de festa surpresa do Vitor (yey).

Deu certo ou não deu?

deeeeeeu

Mas o que eu queria contar mesmo é do encontro que eu tive com meus amigos fãs de Duran Duran, que vieram do Rio passar uns dias aqui no fim do ano.


A gente ficou relembrando aqueles dias alegres dos shows do DD pelo Brasil.

E o melhor de tudo, relembrando as tretas.


Eu não sei direito como explicar, mas esse mundo do Duran Duran não é pra qq um. Esses dois aí em cima, são os maiores fãs, e qq pessoa do meio com certeza já ouviu falar e pelo menos já trocou material ou arranjou treta com eles.


Essa vida de monogamia musical eu já vi que não era pra mim há muitos anos atrás. O mais perto que eu cheguei foi com o Duran Duran mesmo. Eu escrevia pra um povo, fui pegando contato, material, mas com o Marcelo eu acabei pegando amizade, e hoje em dia é so com ele e a Amanda, namorada que ele conheceu por intermédio de cartas tb, que eu mantenho correspondência.


Era uma época em que não tinha internet, mas pra ele ainda não tem, a gente se escreve.


Os fãs do Duran Duran são um submundo de intrigas fantástico que nasceu muito antes da fervorosa comunidade do orkut. A dona da comunidade, já conheci ela, é a pessoa mais mal ou bem falada da paróquia carioca. E tinha uma dessas aqui em sp tb, que foi a mina pra quem eu parei de escrever há uns 6 anos e que me olhou de cima a baixo na fila do show.


Imaginem a máfia.

Pessoas que são faladas, nomes que vc escuta, pessoas poderosas, pessoas temidas, conexão com as pessoas certas.


Não é uma coisa que eu vejo todo dia.

Não posso dizer que eu faço parte, eu transito.
Eu tava lá na fila 8h por dia, dois dias seguidos, pq eu gosto de fila e mais ainda de show (e aparentemente de tomar chuva).


Vou até parar por aqui pra não me comprometer.